
Deus-pai. Por: Cima da Conegliano (~1459).
Toda religião é verdadeira
de uma forma ou de outra.
Cada religião é verdadeira quando entendida metaforicamente.
Mas, quando ela se prende a suas próprias metáforas,
que são interpretadas como fatos, então temos problemas.
J. Campbell
A enorme dificuldade de alguns cientistas
contemporâneos em aceitar a ideia de Deus está na raiz
dos embates presentes entre ciência e religião. A primeira
como mensageira avançada de uma revelação perene
e a segunda como tendo iniciado uma revelação não
menos importante para a vida humana, mas que parece ter sido sufocada
pela ciência. Fundamentalmente, a religião aqui deve ser
tomada em seu sentido amplo e original, como os muitos caminhos que
levam a uma união ou "religação" do humano
com o Divino entendido como causa do sentimento de transcendência
universal encontrado em qualquer povo ou cultura.
Inicialmente isolados por distâncias
então enormes, povos antigos desenvolveram noções
diferentes para o Divino. O que há em comum entre essas visões
é justamente essa ânsia pela transcendência, o reconhecimento
de um poder muito superior ao homem. Esse poder era visto nos inúmeros
fenômenos naturais que os primitivos não entendiam a causa,
e que, muitas vezes, modificavam de forma dramática a vida humana.
O mediunismo como uma via, ainda que muito limitada, de contato
dos humanos com os Espíritos foi uma das forças que talharam
muitas religiões antigas. A morte como o destino último
exercia seu fascínio. Em torno do fim da vida se levantaram inúmeras
concepções de alguma forma ligadas à noção
de Deus que controlaria a morte diretamente. Os antigos criaram diversos
sistemas de crença que se distinguem enormemente em variedade
de deuses no politeísmo até a síntese monoteísta,
quase tão antiga quanto o primeiro.
Assim como se pode falar do 'progresso
das concepções científicas' ao longo dos séculos
recentes, é possível registrar evolução
semelhante nas inúmeras ideias de Deus nas religiões,
embora a um ritmo muito menor do que no caso da ciência. É
como se à Humanidade tivesse sido negada uma compreensão
mais dilatada do Divino, ao passo que, com as noções científicas,
tendo as causas os fenômenos naturais facilmente acessíveis,
nosso progresso foi muito maior. Há várias maneiras de
se entender esse estado de coisa: apenas uma delas é pela negação
da ideia de Deus porque, ainda que tenhamos feito muitos progressos
em ciência, nenhum ser humano poderá garantir que esse
progresso acabou.
Dessa forma, continuam a existir questões
não resolvidas no Universo que invocam continuamente a ideia
de Deus como solução. Como o Universo é muito grande,
de certa forma nosso progresso foi muito pequeno, se comparado ao que
ainda devemos progredir. Em relação à compreensão
de Deus ainda estamos no mesmo ponto em que estavam os povos antigos.
Definitivamente, a ideia de Deus é um dos temas sobre os quais
ainda será necessário fazer progressos, inclusive científicos.
O Deus que morreu
Como são inúmeras
as imagens de Deus dentre milhares de escolas religiosas que existem,
essa variedade tem sido uma das principais bases para o ateísmo
negar Deus: não é possível que todas essas noções
sejam verdadeiras ao mesmo tempo. Ou, de outra forma, qual
delas é a verdadeira?
Certamente, o maior de todos os erros
religiosos foi ter tornado Deus à imagem e semelhança
do homem. Nas diversas igrejas que surgiram depois do movimento cristão
primitivo, a ideia pode ter sido sugerida a partir de antigo texto bíblico,
como 1 Genesis: 26,
Façamos o homem à nossa
imagem, conforme a nossa semelhança.
Depois, quando todo o texto se tornou
suspeito e muito mais ameno a uma interpretação meramente
figurativa, a concepção foi alterada para garantir que
Deus teria em comum com os homens características como 'capacidade
de raciocínio', 'livre-arbítrio', 'emoções'
etc, ou seja, atributos todos derivados de uma personificação
de Deus. Ora, de forma alguma os antigos negaram aos seus deuses (não
bíblicos) tais capacidades. Assim, essas concepções
fazem eco a esse passado distante: é uma versão pouco
aprimorada dos deuses do politeísmo, onde, para ser aceito e
compreendido, Deus foi concebido à imagem e semelhança
do homem.
Essa ideia de Deus herdada dos antigos cria um problema enorme para
as religiões porque ela implica em rastros ou evidências
de sua existência plenamente acessíveis à ciência.
Como tais evidências nunca foram encontradas, essa noção
de Deus tem sido severamente abalada pela evolução do
conhecimento científico. Em qualquer parte para onde se olhe
não se vê prova alguma da existência de um Deus antropomórfico.
Pior ainda, a noção de ordem e hierarquia da Natureza
implica em fortes restrições para as arbitrariedades dos
supostos desejos Divinos. Assim, esse Deus feito à imagem
e semelhança do homem morreu para sempre. É contra
ele que se levantaram centenas de vozes da ciência e da razão
como, por exemplo, uma mais extremas, a de F. Nietzsche (1844 - 1900):
Deus está morto! Deus permanece
morto! E quem o matou fomos nós! Como haveremos de nos consolar,
nós os algozes dos algozes? O que o mundo possuiu, até
agora, de mais sagrado e mais poderoso sucumbiu exangue aos golpes
das nossas lâminas. Quem nos limpará desse sangue? [1]
Tal como a ideia de Terra plana, a noção
antropomórfica de Deus foi aquela ajustada à realidade
de uma época que o tempo implacável levou para sempre.
O apego a noções antropomórficas de Deus em diversas
religiões é o maior empecilho ao diálogo entre
a ciência e a religião, bem como uma das principais forças
propulsoras do ateísmo moderno. A incapacidade de seus crentes
atuais em entenderem a metáfora oculta na imagem, levará,
no mínimo, à reinterpretação dessas religiões.
O infinito como ponte entre ciência
e religião (não literalmente falando)
Se há um Deus, Ele é
infinitamente incompreensível, pois, não tendo partes
ou limites, Ele não tem relação conosco. Nós,
portanto, somos incapazes de conhecer o que Ele é ou se Ele
é. — Blaise Pascal (Pensees, 233)
A ideia de uma ligação
entre Deus e a noção de infinito não é recente.
De fato, os principais teólogos da Igreja defenderam a ideia
de infinitude ligado à noção de Deus. Em primeiro
lugar porque limitar Deus seria torná-lo parte de sua criação;
não podendo haver limites a Deus, ele é concebido como
infinito. Algumas passagens do texto bíblico foram interpretadas
como a implicar na noção de infinitude de Deus:
Mas, na verdade,
habitaria Deus na terra? Eis que os céus, e até o céu
dos céus, não te poderiam conter, quanto menos esta
casa que eu tenho edificado. —1
Reis 8:27
Grande é o nosso Senhor, e de grande poder;
o seu entendimento é infinito. — Salmos
147:5
Poderá alguém esconder-se sem
que eu o veja?, pergunta o Senhor. "Não sou eu aquele
que enche os céus e a terra? pergunta o Senhor. — Jeremias
23:24
Entretanto, quando a maioria passa
os olhos nessas passagens, dificilmente não as considera como
meras figuras de linguagem que contrastam demais com outras em que o
Deus do autor bíblico se contradiz. É possível
questionar se esses autores tiveram algum dia uma ideia comum sobre
Deus. A explicação mais óbvia é que a Bíblia,
vendida presentemente como um livro único, na verdade, é
um amontado de textos de autores diferentes que não tinham a
mesma ideia de Deus.
De qualquer forma, é possível
ler em S. Tomás de Aquino [2], a
noção de 'infinitude de Deus' em várias partes
de sua obra monumental:
E como o ser
divino não é recebido em nenhum outro, mas é
o seu próprio ser subsistente, como já demonstramos,
é manifesto que Deus é infinito e perfeito. (Questão
7, Artigo 1, "Da infinidade de Deus", [2])
Por isso mesmo que o ser de Deus é por si
subsistente e não recebido por nenhum sujeito — como
infinito que é — é que se distingue de todos os
demais, e todos dele diferem; assim como, se a brancura por si subsistente
existisse, o fato mesmo de ela não existir em outro ser a diferenciaria
de qualquer brancura existente num sujeito. (Questão 7, Artigo
1, "Da infinidade de Deus", [2])
Entretanto, a infinitude de Deus implicaria em um poder
tão grande que seria possível a ele derrogar suas leis
e atuar arbitrariamente no mundo dos homens, o que resultou em uma explicação
conveniente para os chamados milagres. É óbvio que a resposta
parece simples para inúmeros crentes, mas os princípios
e as descobertas da ciência estão sempre a contradizer
sumariamente qualquer explicação miraculosa. Ficaria assim
aparentemente explicado a ordem do cosmo medieval, bem como a de inúmeras
passagens de textos do Novo e Velho Testamentos aparentemente incompreensíveis.
Entretanto, é errôneo julgar que S. Tomas acreditava que
Deus tudo podia. Há limites para a ação divina
mesmo para Ele:
Deus, pela perfeição do seu poder, pode
tudo, mas lhe escapa à potência o que não
tem natureza de possível. Assim também, se atendermos
à imutabilidade do seu poder, Deus pode tudo o que pôde;
porém, certas coisas que, antes quando eram factíveis,
tinham a natureza de possível, já não a têm
quando feitas. E, então dizemos que não as pode, por
não poderem elas ser feitas. ("Se Deus pode tornar o passado
inexistente", Art. 4, resposta à 2a questão, [2])
Assim, Deus não pode mudar o passado, o que também
era conveniente para a doutrina da predestinação. Desnecessário
dizer que, sendo a concepção dominante de Deus trinitarista,
a mesma infinitude teve que ser estendida para todas as pessoas da Trindade.
Hoje, distantes das controvérsias do princípio e iluminados
pelas descobertas da ciência, podemos questionar porque Deus,
sendo infinito, incriado e estando em todos os lugares etc, teve que
se tornar homem para continuar a ser Deus. O automatismo observada nos
fenômenos da Natureza, a existência de aleatoriedades, de
limites ao que pode ser observado, a aparente infinitude de hierarquias
de escala (microuniversos dentro de universos), a vastidão do
espaço e do tempo etc, são questões relevantes
para uma nova noção de Deus que seja incorporada à
imagem científica do Universo.
Mas Deus sempre permanece
Livres da ideia de um Deus humanizado, muitos podem imaginar que Deus
foi completamente eliminado pela ciência. Entretanto, isso é
um erro porque nunca foi objetivo da ciência buscar Deus,
portanto, ela nunca teria podido negá-lo. Algumas noções
da Divindade, como aquelas que o supõem como intervindo miraculosamente
na vida dos homens, são de difícil ou impossível
aceitação depois das descobertas da ciência. Mas
é uma extrapolação não garantida afirmar
a inexistência de Deus com base nas descobertas presentes da Ciência.
A concepção espírita:
Deus como causa primária.
1. O que é Deus?
"Deus é a inteligênica suprema, causa primária
de todas as coisas." [3]
Podemos imaginar algo gigantesco, incontável,
inacessível por qualquer critério, instrumento ou meio
possível, o oceano onde a verdade está inteiramente guardada,
a causa que deu início a tudo? Um ser que, por estar presente
em tudo, é por isso mesmo inacessível diretamente aos
seres por ele criados em escala infinitamente inferior. Um ser desse
tipo jamais se conformará a qualquer imagem que os homens possam
fazer dele. Assim, Deus, como causa primordial de tudo não é
humano, não tem sexo, não se apresenta sob qualquer forma,
não tem qualquer atributo, nem desejos, percepções,
sensações, intenções ou ideias dos homens,
ainda que esses últimos, por diversos atavios e por fixação
no momento de culto, tenham criado inúmeras representações
Dele.
Mas, o mais importante que os Espíritos revelaram sobre a questão
de Deus, não tem a ver com definições, descrições
ou comportamentos Dele, mas com aquilo que nos é dado saber sobre
Ele:
"Deus existe; disso não podeis duvidar
e é o essencial. Crede-me, não vades além. Não
vos percais num labirinto donde não lograríeis sair.
Isso não vos tornaria melhores, antes um pouco mais orgulhosos,
pois que acreditaríeis saber, quando na realidade nada saberíeis.
Deixai, conseguintemente, de lado todos esses sistemas; tendes bastantes
coisas que vos tocam mais de perto, a começar por vós
mesmos. Estudai as vossas próprias imperfeições,
a fim de vos libertardes delas, o que será mais útil
do que pretenderdes penetrar no que é impenetrável"
[4]
Deus é o incognoscível, mas como consequência
de nossas limitações. Por sua infinitude e grandeza, criou
Ele o Universo de tal forma que o homem, nada mais do que uma partícula
nele, somente pode comprendê-lo como a causa final de tudo o que
foi descoberto e do que está para ser revelado. Entretanto, a
restrição severa feita pelos Espíritos sobre o
que podemos hoje saber sobre Deus é acompanhado por uma promessa:
11. Será
dado um dia ao homem compreender o mistério da Divindade?
“Quando não
mais tiver o espírito obscurecido pela matéria e, pela
sua perfeição, se houver aproximado de Deus, ele o verá
e compreenderá.” [3]
Como consequência de seus ensinos,
as religiões criaram diversos sistemas de fé com base
em concepções que fizeram da Divindade. Pelos Espíritos,
entretanto, aprendemos que somente podemos fazer uma ideia limitada
de Deus, porque a nós falta um sentido especial (ver
[3], Questão 10). Os Espíritos recomendam o exame
sistemático de nossas falhas e sua correção como
a mais importante tarefa, independente da ideia limitada que temos de
Deus. Conhecida essa limitação, que está na natureza
da condição da existência humana, não é
mais possível sustentar pela religião a separação
sistemática daqueles que não dividem conosco as mesmas
ideias de Deus. Hoje, como antes, sabemos que estão todos errados,
e que a nós cabe apenas conhecer Sua existência como causa
muita acima de nossa capacidade de compreensão. No que essa causa
puder nos tornar melhores amanhã do que hoje somos, nisso é
o que devemos nos concentrar.
Um dia, entretanto, conheceremos a Verdade. Por hora, depende apenas
de nós o quão rápido avançaremos na direção
dela.
Referências
[1] F. Nietzsche. Assim falou Zaratustra: um livro
para todos e para ninguém. Sobre versões dessa obra ver:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Assim_Falou_Zaratustra (acesso em maio
de 2020).
[2] Permanência. Suma Teológica. https://permanencia.org.br/drupal/node/8
(Acessado em maio de 2020).
[3] A. Kardec. "O Livro dos Espíritos". Parte Primeira,
"Das causas primárias", Capítulo , "Deus
e o Infinito". Questão 1. Versão ipeak.com.br (acesso
em maio de 2020)
[4] Ver ref. [3], resposta à Questão 14.
Fonte: http://eradoespirito.blogspot.com/2020/04/a-evolucao-de-deus.html
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