Ademir
L. Xavier Jr.
> Comentários a um trabalho recente sobre psicografias

Fazemos aqui alguns comentários
ao trabalho recente de Freire et al "Testando a alegada
escrita mediúnica: um estudo experimental controlado",
apresentado na lista de referências como a Ref. [1]
e citado em [1b]. Nosso objetivo é
fazer uma apreciação inicial dele, sobre como seus
resultados podem ser interpretados diante de eventuais críticas
ou contra-críticas - tanto espíritas como céticas.
Resumo
Por ser bastante
elucidativo como apresentação, traduzimos abaixo o
resumo de [1]:
Contexto: a
mediunidade é entendida como um tipo de experiência
espiritual em que uma pessoa (isto é , um médium)
diz estar em comunicação com, ou sob o controle
de seres espirituais. Nas últimas décadas, ressurgiram
estudos sobre aspectos psicológicos, psiquiátricos
e neurocientíficos da mediunidade, assim como estudos avaliando
alegações de que médiuns podem obter informação
anômala de pessoas falecidas.
Objetivo: avaliar a evidência da
recepção de informação anômala
de pessoas falecidas em textos produzidos através da alegada
mediunidade de escrita (cartas psicografadas) sob rigorosas condições
eperimentais de controle.
Método: oito médiuns e 94 consulentes
participaram no estudo. Dezoito sessões de escrita mediúnica
foram realizadas usando consulentes organizados em protocolo duplo-cego.
Depois, cada consulente recebeu uma carta alvo e cinco cartas
de controle pareadas por gênero e idade. Os consulentes
pontuaram às cegas a acurácia das seis cartas tanto
com conforme uma escala global como para cada um dos itens objetivamente
verificáveis de informação apresentada nas
cartas. Pontuações de cartas de controle e tratamento
foram comparadas.
Resultados: não houve diferenças
na avaliação global e adequação específica
das pontuações entre cartas de controle e alvo.
Os médiuns envolvidos na pesquisa não foram capazes
de mostrar evidências de fornecer informação
anômala sobre pessoas falecidas sob condições
de controle rigoroso. Discutimos sobre o estabelecimento de um
compromisso razoável entre condições ecologicamente
válidas e de controle.
Não
foram poucos as pesquisas desde a época de Kardec que provaram
que a mediunidade "não existe" com base em resultados
negativos de experimentos. Mas, cada nova negativa sempre foi pontuada
por manifestações mais ou menos extraordinárias,
obtidas em condições de "inexistência de
controle" ou com médiuns igualmente extraordinários
que são, entretanto, muito raros. O consenso presente, envolvendo
as chamadas "ciências psi" é de que não
é possível reproduzir facilmente (leia-se "replicar
à vontade") o fenômeno. De qualquer forma, não
foi objetivo do trabalho [1]
"provar" qualquer coisa em relação à
realidade do fenômeno ou demonstrar sua inexistência.
A seção "Discussão" de [1]
discorre sobre três possíveis causas para o resultado
negativo: i) que a mediunidade não existe; ii) que os médiuns
usados não são, de fato, (bons) médiuns para
produzir fenômeno e; iii) não observância das
"condições ecológicas" da manifestação
pelo uso das condições de controle rigoroso. Os autores
de [1]
tomam a maior parte do espaço da seção citada
discutindo sobre tais condições ecológicas,
e sobre a influência negativa da presença dos consulentes
"representantes" (proxy sitters).
Os autores propõem ser desnecessário usar de tais
representantes porque "não há realimentação
imediata enquanto um médium está escrevendo uma carta
psicográfica", ou seja, não ocorreria "cold
reading" (leitura fria), supostamente existente em sessões
em que médiuns, estando face a face com seus consulentes,
"leem mensagens ocultas" nas expressões e gestos
desses últimos, o que permitiria aos primeiros escreverem
sobre os parentes falecidos.
Em síntese: o protocolo usado é uma exigência
da teoria cética da leitura fria como causa da mediunidade.
Obviamente que isso gerou consequências para o resultado da
pesquisa.
O problema da replicabiliade
de "psi"
No contexto da parapsicologia, fenômenos
psíquicos são explicados pela chamada "hipótese
psi". Psi é concebido como uma causa difusa e desconhecida,
que é supostamente captada pela mente humana nos "sensitivos".
Alguns parapsicólogos associam faculdades praticamente oniscientes
a psi, que pode acessar o passado, o presente e o futuro, e é
independente da distância.
Além disso, psi se comporta como um deus caprichoso: não
é possível garantir que atuará da mesma forma
em todos os experimentos em que supostamente atuou, nem mesmo se
agirá de fato. No trabalho "Porque a maior parte
das descobertas em psi são falsas: a crise da replicabilidade,
o paradoxo de psi e o mito de Sísifo" [2],
T. Rabeyron explora e fornece uma descrição atualizada
das principais interpretações e trabalhos sobre psi.
O problema da replicabilidade é a tendência observada
em estudos (não só em parapsicologia, mas em psicologia
e em medicina) de um determinado efeito "deixar de ser observado"
ao se tentar replicá-lo posteriormente. Uma das causas imaginadas
para isso são as chamadas "práticas de pesquisa
questionáveis" que existiriam nos trabalhos iniciais
de um pesquisa e deixariam de existir - com o suposto efeito - em
trabalhos aprimorados posteriores.
Conforme analisado por Rabeyron, esse não é, entretanto,
o problema de psi. Houve muitas tentativas de replicação
em parapsicologia, algumas em que o fenômeno se manifestou,
enquanto outras não. O problema parece se relacionar com
uma interferência do "observador" (ou experimentador),
porque psi supostamente também interage com ele. O experimento
do artigo [1], se interpretado segundo
psi, seria mais uma instância do problema da replicabilidade.
A situação é tão grave que o autor de
[2] conclui ser impossível,
simplesmente por repetição exaustiva de experimentos
(dai a referência ao "Mito de Sísifo"), demonstrar
de forma satisfatória o efeito e nem sua causa:
O problema subjacente é
que, mesmo se um efeito significativo seja encontrado a cada passo,
não há como concluir nada sobre a natureza do efeito
e, consequentemente, não há como se produzir conhecimento
científico sobre a fonte de psi: ele provém dos
participantes? Do experimentador? Ele tem origem em cada experimentador
separadamente? Ou ele é uma influência mais forte
do primeiro que analisa os dados? Ou, talvez, daquele que projetou
o experimento? [2]
O "efeito do declínio"
ou "desparecimento de "psi" é então
entendido como um problema de replicabilidade genuíno devido
à interação do experimento com o experimentador:
Um experimento de psi é
como um ovo onde a casca encerra um sistema organizado fechado.
Pode ser possível manter o efeito psi desde que esse envólucro
organizacional não seja rompido, isto é, desde que
o ovo não seja quebrado para ver o que há dentro.
Nessa interpretação, as interações
de psi são possíveis desde que o observador não
interfira no sistema. Uma vez feito isso, "o jogo acabou".
Isso explicaria porque a fonte de psi não pode ser determinada
precisamente porque o processo de determinação destruiria
as condições necessárias para a emergência
de psi. [2]
É importante reconhecer que,
em nenhum momento, o trabalho [1] considera
a hipótese "psi". Porém, para a comunidade
científica em que ele se insere, o resultado pode ser interpretados
em função da replicabilidade de psi (ou seja, fora
da "hipótese da sobrevivência").
Apelo a Kardec
Numa época em que se fala
tanto de Kardec nos meios espíritas (o que é muito
bom), como ele procedia nesse tipo de pesquisa? Certamente, não
usava o método de "grupo de controle e tratamento"
para analisar mensagens psicografadas. Seu procedimento foi desenvolvido
ao longo de 15 anos de investigações. Consistia essencialmente
na observação comparada do ambiente onde o fenômeno
ocorria na presença de médiuns. Kardec sempre esteve
ciente de que o fenômeno, para acontecer, depende de inúmeros
detalhes e não apenas do(s) médiun(s).
Sua advertência justificada em fatos é:
Os fenômenos espíritas
diferem essencialmente dos das ciências exatas: não
se produzem à vontade; é preciso que os colhamos
de passagem; é observando muito e por muito tempo
que se descobre uma porção de provas que escapam
à primeira vista, sobretudo, quando não se
está familiarizado com as condições em que
se pode encontrá-las, e ainda mais quando se vem com o
espírito prevenido. (Grifos nossos) [3]
Ao longo de mais de uma década,
Kardec desenvolveu uma espécie de intuição
ou sensibilidade sobre quem seria um bom médium para cada
tipo de mediunidade possível. Então, passou a convidar
pessoas que ele julgava por essa intuição para as
sessões da Sociedade Espírita. É óbvio
que, dispondo de bons médiuns desde essa perspectiva e conhecendo
as condições de ocorrência do fenômeno
[3b], ele conseguiu resultados extraordinários.
Finalmente, é importante ressaltar a postura de Kardec em
suas pesquisas. Ele não considerava a sobrevivência
como uma mera "hipótese de trabalho", nem buscou
orientar seu trabalho de forma a ressaltar a comunicação
com "supostos falecidos". O impacto que essa postura tem
sobre o sucesso das manifestações ainda merece ser
estudado.
Os médiuns julgados
Recomendamos vivamente ao leitor a leitura do artigo
"Médiuns julgados" na Revue Spirite de
janeiro de 1858 [4]. Nele Kardec analisa um caso de não replicabilidade
obtida com médiuns americanos (ou seja, isso não acontece
apenas com "médiuns brasileiros" como destacado
em [1b]). Para não cansar nosso leitor, destacamos desse
artigo um importante comentário de Kardec:
Essa experiência prova, uma vez mais, da
parte de nossos adversários, a absoluta ignorância
dos princípios sobre os quais repousam os fenômenos
das manifestações espíritas. Entre eles há
a idéia fixa de que tais fenômenos devem obedecer
à vontade e reproduzir-se com a precisão de uma
máquina. Esquecem completamente ou, melhor dizendo, não
sabem que a causa deles é inteiramente moral e que as inteligências,
que lhes são os agentes imediatos, não obedecem
ao capricho de ninguém, sejam médiuns ou outras
pessoas. Os Espíritos agem quando e na presença
de quem lhes agrada; freqüentemente, quando menos se
espera é que as manifestações ocorrem com
mais vigor, e quando as solicitamos elas não
se verificam. (Grifos nossos)
[4]
Eis ai boa parte da razão
para a não replicabilidade dos fenômenos psi dada por
Kardec em 1858. O leitor deve notar que não estamos a falar
nada novo, mas de algo que, logo nas primícias da Codificação,
era conhecido.
Essa descoberta original de Kardec confirma as conclusões
do trabalho de Rabeyron [2], porque
nunca se produzirá conhecimento sobre a verdadeira causa
de psi enquanto não se souber exatamente o que ele é.
E não há como saber o que ele é, pois, em grande
parte dos experimentos "projetados" para isso, ele se
recusa a manifestar...
Conclusão
Com relação ao trabalho
[1] nossa conclusão, baseada
na seção "Discussão", é que
os autores consideram relevante o problema da manutenção
das "condições ecológicas" para a
replicação positiva do efeito buscado. Tais condições
ecológicas concordam com a necessidade de observar ou medir
o fenômeno onde ele ocorre, sem amarras metodológicas
e sem impor condições que possam destruir a manifestação.
Isso concorda com as conclusões de Kardec logo no início
da Codificação.
O que então aconteceu? Pode ser que o resultado negativo
não se deve à presença dos consulentes proxy
(como grupo) sem força de vontade suficiente para permitir
comunicação, mas à própria tentativa
de forçar comunicações, o que não agradou
aos responsáveis "do lado de lá". Pode ser
também que alguém (uma única pessoa) tenha
atuado como escolho ao experimento (ou várias pessoas). Dado
a descrição que fazem dos médiuns (de que eles
são considerados bons em relatos "anedóticos"
de sessões), a ideia de que a culpa seria deles é
mais remota. A "hipótese da sobrevivência"
é um fundamento que gera inúmeras consequências:
se há comunicação, pode não ser o caso
que ela seja possível no intervalo de tempo projetado para
o experimento: "é preciso que sejam colhidas de
passagem", como diria Kardec.
Se existem problemas de percepção da excelência
mediúnica em grupos espíritas no Brasil, eles não
serão resolvidos pela aplicação da metodologia
do trabalho comentado aqui. Como na época de Kardec, não
será simplesmente pela separação entre grupos
em "controle" e "tratamento" dos recipientes
das mensagens que se resolverá esses problemas.
Do ponto de vista epistemológico, um experimento é
sempre um resultado de uma teoria que tem determinadas hipóteses
subjacentes. É importante, entretanto, prever ou considerar
o risco de que uma metodologia, baseada em hipóteses que
não correspondem à realidade do fenômeno, pode
se tornar um escolho para a manifestação dele. Portanto,
deve-se considerar protocolos que anulem todas efeitos que não
a "hipótese nula", porém, não demais
ao ponto de destruir todas as condições para a manifestação
dessa mesma hipótese.
De forma geral: é plenamente justificável em algumas
ciências (como é o caso da fisiologia, medicina, sociais
etc) estabelecer controles para tornar evidente um efeito. A ideia
é que, a aleatorização de amostras e a separação
entre grupo de controle e tratamento, elimine todas as condições
externas que não aquelas ligadas ao efeito que se pretende
tornar relevante. Mas, o que acontece se o fenômeno depender
de condições externas para ocorrer? É uma consequência
lógica (ou seja, independente da ciência em
particular) que, nesse caso, o efeito a ser pesquisado desaparece,
não se observando diferenças entre grupo de controle
e de tratamento.
A história da fenomenologia mediúnica mostra que médiuns
extraordinários são muito raros. A regra geral é
que mesmo excelentes médiuns não podem ser encontrados
facilmente. E mais, ainda na presença desses, eles não
são capazes de fornecer comunicações conforme
desejos ou caprichos dos sitters.
Dos problemas discutidos aqui, o mais grave, segundo nosso entendimento,
é tentar forçar comunicações.
É provável que, mesmo médiuns medianos, comunicações
excelentes sejam possíveis, desde que observadas as condições
naturais e não forçadas de ocorrência.
É quando se pretende encerrar o fenômeno dentro de
um quadro ou contexto pré-definido que ele deixa de ocorrer.
E isso é válido tanto nos ambientes de pesquisa acadêmica
do assunto como provavelmente nos muitos ambientes espíritas
(independente da nacionalidade) em que comunicações
são buscadas "a qualquer preço".
Referências e comentários
adicionais
[1] E. S. Freire et al. Testing
alleged mediumistic writing: An experimental controlled study.
EXPLORE, 2020. https://doi.org/10.1016/j.explore.2020.08.017
[1b] J. Sampaio (2020). Muitos resultados negativos na análise
de cartas psicografadas por médiuns brasileiros. Disponível
em: http://espiritismocomentado.blogspot.com/2020/10/muitos-resultados-negativos-na-analise.html
(acesso em outubro de 2020)
[2] Rabeyron, T. (2020). Why
most research findings about psi are false: the replicability crisis,
the psi paradox and the myth of Sisyphus. Frontiers in Psychology,
11, 2468. https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.562992/full
(Acesso em outubro de 2020)
[3] A. Kardec. O que é o Espiritismo? Capítulo I - Pequena
conferência Espírita, Primeiro diálogo - O crítico.
Versão www.ipeak.com
[3b] Tanto isso é verdade que, em inúmeras passagens da
Revue Spirite, Kardec registra sempre ter pedido autorização
a S. Luís para invocar os Espíritos. Ela sabia muito bem
que não se pode forçar comunicações, pois
são vários os impecilhos para sua ocorrência genuína.
[4] A. Kardec (1858). Revue Spirite. Os Médiuns julgados. Janeiro
de 1858, p. 50. Versão FEB disponível em https://www.febnet.org.br/ba/file/Downlivros/revistaespirita/Revista1858.pdf
(acesso em outubro de 2020).
Fonte: https://eradoespirito.blogspot.com/2020/11/comentarios-um-trabalho-recente-sobre.html
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