Alexandre
Fontes da Fonseca
> O que é Apometria e diferenças entre
ela e o Espiritismo
A Apometria é apresentada
como uma teoria de caráter científico avançado,
por ser baseada em conceitos da Física na formulação
de suas leis e equações. Por essa razão,
ela se apresenta como uma técnica científica inovadora
e de consequências mais eficazes que o Espiritismo
Apometria é uma técnica
de desdobramento, desenvolvida na década de 70 pelo Dr. José
Lacerda de Azevedo, com o objetivo de auxiliar encarnados e desencarnados
em problemas físicos ou espirituais [1,2].
Uma vez em desdobramento, o Espírito do médium atua
observando o enfermo ou alguns Espíritos desencarnados; executa
comandos de ação do dirigente ou doutrinador; e descreve
o que acontece no plano espiritual. Essas técnicas se baseiam
em processos de contagem em que energias do corpo físico
ou do espaço vazio se aglutinariam para realização
de ações sobre os desencarnados como, por exemplo,
a contenção de Espíritos obsessores [1,2].
Diversos confrades espíritas já falaram [3]
e escreveram [4-7] sobre os desacordos
entre a Doutrina Espírita e as propostas da Apometria. A
seguir, enumeramos ao Leitor algumas das principais diferenças
entre conceitos e práticas genuinamente espíritas
e os da Apometria:
a) Conceitos esotéricos:
a Apometria adota sem demonstração conceitos
comuns das diversas teorias esotéricas como, por exemplo,
o conceito de vários corpos (astral, mental, etc.) incluindo
o conceito místico do número 7. O Espiritismo adota
terminologia a mais simples possível, de acordo com os
fenômenos que podem sustentá-la, como se faz em toda
disciplina científica e filosófica. Ele ensina que
temos apenas um corpo espiritual, o perispírito, que sobrevive
à morte do corpo físico e com o qual nos apresentamos
perante outros Espíritos ou encarnados. A existência
do perispírito é demonstrada através dos
fenômenos de aparições e é responsável,
dentre outras coisas, pela constatação da individualidade
do Espírito desencarnado. Nas palavras de Kardec (ítem
17 do cap. XI de A Gênese [8]):
“Esse envoltório,
denominado perispírito, faz de um ser abstrato, do Espírito,
um ser concreto, definido, apreensível pelo pensamento.
Torna-o apto a atuar sobre a matéria tangível,
conforme se dá com todos os fluidos imponderáveis,
que são, como se sabe, os mais poderosos motores.”
b) Técnicas baseadas
em práticas materiais: a Apometria adota a utilização
de processos de contagem para direcionar energias e agir sobre
os desencarnados, incluindo a geração de ruídos
através, por exemplo, de estalos nos dedos. O Espiritismo
ensina que o pensamento e a vontade são as forças
que agem sobre os fluidos espirituais (cap.
XIV de A Gênese [8]). Logo, segundo o Espiritismo,
não são gestos nem rituais de natureza material
que terão maior ou menor efeito sobre os Espíritos
desencarnados. Ver também o cap. VIII da 2ª parte
de O Livro dos Médiuns [9],
intitulado “Do laboratório do mundo invisível”.
c) O trato com sofredores
encarnados: a Apometria propõe levar ao desdobramento
os enfermos encarnados para serem tratados no plano espiritual
(seção 4 do capítulo Apometria – I.
Generalidades da obra da Ref. [1]).
O Espiritismo não recomenda forçar o desdobramento
nem outro tipo de transe mediúnico nas pessoas que não
possuem mediunidade (ver ítem 208
do cap. XVII de O Livro dos Médiuns [9]). Como o
propósito maior do Espiritismo é a regeneração
da humanidade através da transformação moral
de cada um (ver artigo de Kardec na Revista Espírita de
Agosto de 1865 [10]), a orientação
do Espiritismo para os enfermos do corpo e da alma é assistirem
preleções de natureza evangélica e moral,
tomar passes, e se esforçarem por sua transformação
moral. André Luiz, no cap. 23 de Desobsessão
[11], sobre a presença de
enfermos na reunião mediúnica, assim se expressa:
“... o doente e os
acompanhantes podem ser admitidos por momentos rápidos,
na fase preparatória dos serviços programados,
recebendo passes e orientação para que se dirijam
a órgãos de assistência ou doutrinação
competentes ... Findo o socorro breve, retirar-se-ão
do recinto.”
Como se vê, os bons Espíritos
não recomendam a presença e o tratamento de enfermos
dentro do recinto onde ocorrerá a reunião mediúnica.
É digno de nota lembrar que durante o sono do corpo físico,
o Espírito do encarnado pode se afastar do seu corpo físico
e receber no plano espiritual a assistência espiritual de
acordo com o merecimento e necessidade. Porém, isso não
substitue a importância do esforço individual na
sua transformação moral.
d) O trato com Espíritos obsessores: a
Apometria propõe a contenção da liberdade
de ação de Espíritos obsessores através
da utilização de técnicas que, segundo sua
teoria, seriam capazes de prender, tolher, afastar, mover para
locais ou dimensões distantes e até mesmo apagar
a memória desses Espíritos [1].
A Apometria deixa claro que suas técnicas seriam mais eficientes
do que o diálogo esclarecedor com esses Espíritos.
O Espiritismo ensina que não é possível prender
os Espíritos desencarnados, e que nenhum tipo de fórmula
ou ritual é capaz de intimidá-los. Em resposta à
questão 553 de O Livro dos Espíritos [12],
os bons Espíritos dizem que “Não há
palavra sacramental nenhuma, nenhum sinal cabalístico,
nem talismã, que tenha qualquer ação sobre
os Espíritos, porquanto estes só são atraídos
pelo pensamento e não pelas coisas materiais.”
Nessa resposta, os bons Espíritos deixam claro que não
há técnica alguma baseada em conceitos materiais
(como os conceitos da Física empregados na teoria da Apometria)
que garantam a eficácia de qualquer tipo de ação
sobre os Espíritos. Kardec, em observação
feita após o ítem 84 do cap. XVIII de O Evangelho
Segundo o Espiritismo [13],
reafirma:
“Qualquer que seja, porém,
o caráter do Espírito, nada se obtém, é
isto um fato incontestável pelo constrangimento ou pela
ameaça. Toda influência reside no ascendente moral.
Outra verdade igualmente comprovada pela experiência,
tanto quanto pela lógica, é a completa
ineficácia dos exorcismos, fórmulas,
palavras sacramentais, amuletos, talismãs, práticas
exteriores, ou quaisquer sinais materiais.”
Sobre a ação de
uma terceira pessoa para ajudar um obsidiado, os bons Espíritos
afirmam, em resposta à questão 476 de O Livro
dos Espíritos [12], que
“... quanto mais digna for a pessoa, tanto maior poder
terá sobre os Espíritos imperfeitos, para afastá-los,
e sobre os bons, para os atrair. (...) Qualquer, porém,
que seja o caso, aquele que não tiver puro o coração
nenhuma influência exercerá. Os bons Espíritos
não lhe atendem ao chamado e os maus não o temem.”
A recomendação do Espiritismo para a tarefa de esclarecimento
de Espíritos obsessores está sintetizada nos seguintes
comentários feitos por Kardec no ítem 81 do cap.
XXVIII de O Evangelho Segundo o Espiritismo [13]:
“... necessário,
sobretudo, é que se atue sobre o ser inteligente, ao
qual importa se possa falar com autoridade, que só existe
onde há superioridade moral. Quanto maior for esta, tanto
maior será igualmente a autoridade. E não
é tudo: para garantir-se a libertação,
cumpre induzir o Espírito perverso a renunciar aos seus
maus desígnios; fazer que nele despontem
o arrependimento e o desejo do bem, por meio de instruções
habilmente ministradas, em evocações
particulares, objetivando a sua educação
moral. Pode-se então lograr a dupla satisfação,
de libertar um encarnado e de converter um Espírito imperfeito.”
Como se vê, o trato com
Espíritos obsessores, segundo o Espiritismo, se baseia
no conhecimento espírita e na transformação
moral de cada um de nós, o que está em perfeita
sintonia com os ensinamentos de Jesus.
e) Dependência da
Ciência: a Apometria baseia seus princípios
e práticas em conceitos extrapolados da Física.
Portanto, suas bases estão assentadas na forma como esses
conceitos da Física foram utilizados. Se a forma de se
usá-los estiver errada toda a teoria da Apometria se desmorona,
assim como no comentário de Jesus sobre o homem insensato
que construiu sua casa sobre a
areia (Mateus 7:26). O Espiritismo
não baseia a definição de seus princípios
e conceitos nos de outras Ciências. O Espiritismo apoia-se
na Ciência no tocante a questões de natureza material,
mas não é usada na formulação dos
conceitos espíritas. Como disse Kardec (ítem
16 do cap. I de A Gênese [8]) “O
Espiritismo e a Ciência se completam reciprocamente; a Ciência,
sem o Espiritismo, se acha na impossibilidade de explicar certos
fenômenos só pelas leis da matéria; ao Espiritismo,
sem a Ciência, faltariam apoio e comprovação.”
Mesmo sabendo que a proposta da
Apometria não está de acordo com o Espiritismo conforme
enumerado acima e estudos prévios (ver,
por exemplo, as referências [3-7]), diversos agrupamentos
espíritas tem acatado e adotado a Apometria como atividade
de desobsessão e tratamento espiritual. Isso ocorre porque
seus defensores alegam que ela seria um avanço
científico que deveria ser aceito de acordo
com as palavras de Kardec quando diz (ítem
55 do cap. I de A Gênese [8]) que o Espiritismo
tem caráter progressista e, portanto, “assimilará
sempre todas as doutrinas progressivas, de qualquer ordem que sejam...”
.
___________
O que fazer, então?
Se realmente a Apometria for um avanço científico
no mais puro sentido do termo, talvez devamos rever os conceitos
espíritas. Mas e se ela não for um avanço científico?
Como podemos verificar?
___________
Se notarmos bem a citação acima de Kardec, em A
Gênese, perceberemos que após dizer que o Espiritismo
“assimilará sempre todas as
doutrinas progressivas, de qualquer ordem que sejam...”,
ele diz “ ...desde que hajam assumido o estado de verdades
práticas e abandonado o domínio da utopia, sem o que
ele se suicidaria.” Será que a Apometria assumiu
o estado de uma verdade prática? Ou ainda está no
domínio da utopia?
Nos artigos a seguir, analisaremos cientificamente a teoria da Apometria.
Essa análise será feita da mesma forma como novas
teorias
nas áreas de Física e Matemática são
analisadas. Os ítens a serem analisados são:
i) a coerência entre os
conceitos nas áreas da Apometria e os da Física
e da Matemática;
ii) a existência de contradições
entre conceitos próprios da Apometria; e
iii) verificação
da existência de respaldo experimental. Veremos, dessa forma,
que na verdade a teoria da Apometria não constitue um avanço
científico e, portanto, não tem mérito para
propor alterações ou se inserir nos conceitos e
práticas espíritas.
Após essa análise
e para complemento deste estudo, apresentaremos um guia de orientação
segura e com base no próprio Espiritismo sobre como proceder
perante novidades que surjam no movimento espírita, mesmo
aquelas que se apresentem como avanços científicos
ou acadêmicos, quando não temos conhecimento científico
suficiente para avaliá-las.
Referências:
[1] J. L. de Azevedo, Espírito
/ Matéria – Novos Horizontes Para A Medicina, 7ª edição,
VEC Gráfica e Editora Ltda, Porto Alegre (2002).
[2] J. L. de Azevedo, Energia e Espírito,
2ª edição, Comunicação Impressa, Porto
Alegre (1995).
[3] D. P. Franco, entrevista ao programa Presença
Espírita da Rádio Boa Nova, de Guarulhos (SP), em Agosto/2001.
Ver, por exemplo, o seguinte link:
http://jornaloespirita. blogspot.com.br/2012/02/divaldo--franco-esclarece-sobre.html
[4] J. R. Teixeira, entrevista ao periódico O Consolador em 5
de Junho de 2011. Ver o link: http://www.oconsolador.com.br/ano5/212/raulteixeiraresponde.html
[5] J. Hessen, “A apometria e as práticas espíritas”,
O Consolador 67 (3 de Agosto de 2008), link: http://www.oconsolador.com.br/ano2/67/especial.html
[6] A. O. de Oliveira Filho, “Apometria não é Espiritismo”,
O Consolador 130 (25 de Outubro de 2009), link: http://www.oconsolador.com.br/ano3/130/especial.html
[7] G. J. de Sousa, “Apometria não convém às
Casas Espíritas”, O Consolador 139 (3 de Janeiro de 2010),
link: http://www.oconsolador.com.br/ano3/139/gebaldo_sousa.html
[8] A. Kardec, A Gênese, Editora FEB, 36ª Edição,
Rio de Janeiro (1995).
[9] A. Kardec, O Livro dos Médiuns, Editora FEB, 1ª Edição,
Rio de Janeiro (2008).
[10] A. Kardec, “O Que Ensina o Espiritismo”, Revista Espírita
Jornal de Estudos Psicológicos Agosto p. 219 (1865), reproduzido
pela Editora Edicel, Sobradinho - DF.
[11] A. Luiz, Psicografia de F. C. Xavier, Desobsessão, Editora
FEB, 13ª Edição, Rio de Janeiro (1992).
[12] A. Kardec, O Livro dos Espíritos, Editora FEB, 76ª
Edição, Rio de Janeiro (1995)
[13] A. Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Editora FEB, 112ª
Edição, Rio de Janeiro (1996).
Fonte: FidelidadESPÍRITA | Edição Especial
| Jul/Ago/Set/2013
- http://nossolarcampinas.org.br/site/wp-content/uploads/2015/02/Apometria.pdf
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