Alexandre Fontes da Fonseca

>    Os mecanismos do auxílio a Espíritos sofredores através do diálogo fraterno - Parte III - o papel dos
elementos de sustentação

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Alexandre Fontes da Fonseca
>   Os mecanismos do auxílio a Espíritos sofredores através do diálogo fraterno
- Parte III - o papel dos elementos de sustentação

 

Nos últimos números da revista digital Dirigente Espírita, apresentamos as primeiras duas partes de um estudo sobre os mecanismos de auxílio a Espíritos sofredores pelo diálogo fraterno em reuniões mediúnicas (RMs), segundo a Doutrina Espírita (DE) (Da Fonseca, 2022a,2022b). A primeira parte descreve o que é causa e o que é efeito no processo de reequilíbrio de um Espírito sofredor e o papel de quem conversa diretamente com esse Espírito, o dialogador. Na segunda parte, analisamos o papel do médium nesse processo. Nesta, que é a parte III e final, vamos analisar o papel dos participantes de uma reunião mediúnica, costumeiramente chamados de “elementos de sustentação”, no processo de auxílio a esses Espíritos.

Para facilitar a leitura, apresento um resumo dos fundamentos dos mecanismos doutrinários de auxílio a Espíritos sofredores. Segundo Kardec (2021), i) os fluidos são “impregnados das qualidades boas ou más dos pensamentos que os fazem vibrar” e ii) a natureza do perispírito, que é “uma condensação desses fluidos em torno de um foco de inteligência”, é determinada pelo “grau de adiantamento moral do Espírito”. Na parte I, mostrou-se que não é a ação externa, mesmo de bons fluidos, que é causa, isto é, modifica ou efetiva o auxílio a um Espírito sofredor. Mas, sim, a sua compreensão e mudança de pensamentos para o bem, para o perdão, para a paz e o amor. É tomando consciência da sua realidade e compreendendo a importância do bem que o Espírito se eleva a ponto de, como Kardec descreve, modificar instantaneamente a qualidade dos seus próprios fluidos. Isso não significa, porém, que atuações externas não ajudem nesse processo. É que ajudas externas servem de estímulos ao Espírito, ele(a) mesmo(a) tomar consciência de novas coisas. Nos itens 81 do capítulo XXVIII de O Evangelho Segundo o Espiritismo (ESE) e 46 do capítulo XIV da 4ª edição de A Gênese (GE), Kardec apresenta duas condições para o sucesso de um diálogo com um Espírito endurecido. Uma delas é a autoridade moral. Autoridade moral decorre simplesmente da prática do bem e da vivência dos ensinamentos morais e cristãos. Ela faz com que a pessoa irradie de si, naturalmente, fluidos com qualidades morais elevadas. A segunda condição é, nas palavras de Kardec, usar de “instruções habilmente dirigidas” ao Espírito para “fazer nascer nele o arrependimento e o desejo do bem”. A importância dessa segunda condição é ajudar o Espírito a refletir e despertar para o arrependimento e o desejo do bem. Esses sentimentos, em sendo sinceros, é que gerarão nele a conscientização necessária à sua elevação e à melhoria da qualidade dos seus fluidos. Na parte II, vimos que o médium também tem um papel importante nesse processo. Que seus pensamentos habituais, bem como o que ele(a) pensa dos comentários do dialogador, podem interferir no processo de conscientização do Espírito.



Aqui, vamos analisar o papel do chamado “elemento de sustentação”. Na DE, Kardec não fala de modo explícito desse tipo de participante de uma reunião mediúnica, mas é possível inferir da DE os conceitos que permitem analisar o seu papel. Primeiro, vamos rever como Kardec descreve a questão da “influência do meio”, capítulo XXI de O Livro dos Médiuns (LM) em uma reunião (mediúnica ou não):

Fora erro acreditar alguém que precisa ser médium, para atrair a si os seres do mundo invisível. Eles povoam o espaço; temo-los incessantemente em torno de nós, ao nosso lado, vendo-nos, observando-nos, intervindo em nossas reuniões, [...]. De acordo com o que dissemos acerca das causas de simpatia ou antipatia dos Espíritos, facilmente se compreenderá que devemos estar cercados daqueles que têm afinidade com o nosso próprio Espírito, conforme é este graduado, ou degradado. (Item 232 do LM, grifos meus).

Acima, Kardec deixa claro que não são apenas os médiuns que atraem Espíritos para perto de si. E arremata:

Assim, onde quer que haja uma reunião de homens, há igualmente em torno deles uma assembleia oculta, que simpatiza com suas qualidades ou com seus defeitos, (...). (Grifos meus)

No capítulo XXIX do LM, “Das reuniões e das Sociedades Espíritas”, Kardec expõe um pouco mais sobre a influência dos participantes em uma reunião espírita, mediúnica ou não. No item 330 ele diz:

Assim sendo, todo aquele que entra numa reunião traz consigo Espíritos que lhe são simpáticos. Conforme o número e a natureza deles, podem esses acólitos exercer sobre a assembleia e sobre as comunicações influência boa ou má. (Grifos meus).

Ou seja, há uma influência sobre as comunicações mediúnicas que decorre da assistência espiritual que os participantes trazem consigo devido as afinidades que possuem. Essas afinidades decorrem, por sua vez, das qualidades morais que dispomos e podem determinar o sucesso de uma reunião mediúnica.

Mas essas citações do LM ainda não explicam os mecanismos pelos quais os pensamentos dos assistentes e, no caso, dos elementos de sustentação, auxiliam ou prejudicam os objetivos de uma reunião mediúnica. Vamos encontrar no item 17 do capítulo XIV da 4ª edição da GE, Kardec (2021) explicando que:

O pensamento do Espírito encarnado age sobre os fluidos espirituais, da mesma maneira que o dos desencarnados; transmite-se de Espírito a Espírito pela mesma via e, conforme seja bom ou mau, saneia ou vicia os fluidos circundantes. (Grifos meus).

E no item 19 do mesmo capítulo e obra, ele usa a ideia acima para descrever o que acontece em uma reunião espírita:

Uma reunião é como uma orquestra, um coro de pensamentos onde cada integrante emite sua nota. Disso decorre uma multiplicidade de correntes e eflúvios fluídicos, onde cada um recebe a impressão pelo sentido espiritual, como em um coro de música todos recebem a impressão sonora pelo sentido da audição. Mas, do mesmo modo que há impressões sonoras harmônicas e dissonantes, há também pensamentos harmônicos e discordantes. Se o conjunto for harmônico, a impressão será agradável, se for dissonante, a impressão será penosa. Ora, por isso, não é necessário que o pensamento seja formado em palavras, pois as irradiações fluídicas sempre existem, sejam expressas ou não. Basta que alguns pensamentos maus se misturem aí para produzir o efeito de uma corrente de ar gelado, em um meio tépido. (Grifos meus).

Agora é possível entender o papel do elemento de sustentação em uma RM com base na DE. Sua função é manter pensamentos elevados, de preces, de boas reflexões, de bons sentimentos para que o fluido universal modificado por esses pensamentos, preencha o ambiente da reunião com fluidos de qualidades boas que, por sua vez, contribuirão para sustentar um ambiente espiritual equilibrado.


Como se vê nas citações acima, nós podemos emitir bons ou maus fluidos dependendo do foco momentâneo do nosso pensamento. Como somos ainda criaturas em aprendizado moral, somos ainda sensíveis a estímulos maus, de excessos de alguma paixão, de vícios morais, de egoísmo e orgulho. Assim, para mantermos pensamentos elevados, precisamos estar conscientes dos pensamentos que passam pela nossa mente a todo instante, mantendo vigilância e concentração durante a RM. Aliás, isso é o que se depreende das seguintes instruções de Kardec no item 331 do LM, ele diz:

Desde que o Espírito é de certo modo atingido pelo pensamento, como nós somos pela voz, vinte pessoas, unindo-se com a mesma intenção, terão necessariamente mais força do que uma só; mas, a fim de que todos esses pensamentos concorram para o mesmo fim, preciso é que vibrem em uníssono; que se confundam, por assim dizer, em um só, o que não pode dar-se sem a concentração. (Grifos meus).

A importância da vigilância por parte do elemento de sustentação e, mesmo, do dialogador e médium, se justifica da seguinte forma. Durante uma RM, a conversa entre o Espírito sofredor e o dialogador ocorre em voz alta, isto é, os presentes são capazes de escutar e acompanhar os diálogos. Dependendo do tipo de sofrimento e desequilíbrio do Espírito, ele(a) tem consciência e sabe que o que disser pode afetar moral, emocional e intelectualmente tanto o dialogador, quanto o próprio médium e os demais assistentes da RM. É nesses momentos, por exemplo, que a vigilância sobre os pensamentos e sentimentos se torna importante para o sucesso do auxílio ao Espírito. Vejamos isso com exemplos e possíveis consequências.

Suponha estar havendo em uma RM um diálogo com um Espírito endurecido ou obsessor. Suponha que dialogador e médium estejam bem preparados e conscientes dos seus pensamentos. Imagine que o Espírito é inteligente e conhece as suscetibilidades pelas quais o ser humano passa e sofre e, em voz alta, faz ameaças de perseguição e sofrimento na vida de cada participante da RM. Afirma, por exemplo, que aqueles que estão doentes vão piorar por sua influência ou que os que estão sem emprego ou tem familiares necessitados de ajuda, que eles irão fazer de tudo para atrapalhar. Se os elementos de sustentação, em ouvindo ameaças assim, sentem dúvida e passam a sentir receio da atuação de Espíritos maléficos, nesse momento, produzirão modificações no fluido universal que passarão a inundar o ambiente da RM com fluidos contendo sentimentos de medo, receio, sofrimento, etc. Como essas vibrações encontram sintonia em Espíritos desequilibrados como o obsessor em questão, este perceberá que o ambiente fluídico se encheu de fluidos que o fortalecem, mantendo assim no discurso de ameaças e medo. A invigilância dos assistentes pode fortalecer o pensamento desequilibrado do Espírito e, consequentemente, levar ao insucesso o trabalho de socorro ao mesmo.

Outra situação é um Espírito fazer uma piada. Se os participantes da RM estiverem invigilantes, e sentirem graça da piada, entrarem na “vibração” jocosa e de diversão em torno da mesma, irão produzir no ambiente fluidos com qualidades igualmente jocosas, em total desvio de finalidades da RM pois o Espírito que ali se encontra precisa revisar seus pensamentos e se voltar para o trabalho no bem, e não se rejubilar com reações a suas piadas.

Ainda no item 331 do LM, Kardec fornece elementos para entendermos como e porque a invigilância favorece e fortalece Espíritos desequilibrados:

O mesmo acontece com um homem que tenha de falar perante uma assembleia: se sente que todos os pensamentos lhes são simpáticos e benévolos, a impressão que recebe reage sobre as suas próprias ideias e lhes dá mais vivacidade. A unanimidade desse concurso exerce sobre ele uma espécie de ação magnética que lhe decuplica os recursos, ao passo que a indiferença, ou a hostilidade o perturbam e paralisam. (Grifos meus).

E arremata:

Ora, os Espíritos muito mais impressionáveis do que os humanos, muito mais fortemente do que estes sofrem, sem dúvida, a influência do meio.

 

Isto é, se em pensamento nos emocionamos de modo desequilibrado perante as afirmações de determinados Espíritos atendidos nas RMs, fazemos como Kardec mencionou acima: nos tornamos plateias de seus desequilíbrios, damos “mais vivacidade” aos seus exageros e loucuras, lhes “decuplicamos os recursos”, gerando fluidos com qualidade proporcional ao desequilíbrio que elas causaram em nós. Para evitar isso, é necessário preparo e estudo para se participar de RMs, mesmo como elementos de sustentação. É necessário compreensão da DE para ter o entendimento dos mecanismos de atuação dos Espíritos e, assim, firmar a nossa fé na bondade divina, na assistência e proteção dos bons Espíritos, na certeza de que só nos acontecerá o que Deus permitir, e que nós mesmos podemos desenvolver defesas espirituais. Além disso, ao compreender a dinâmica dos fluidos, compreendemos melhor a importância da manutenção da vigilância antes, durante e depois de uma RM.

Como somos seres ainda imperfeitos, é natural que mesmo estudando com afinco a DE, percebemos, muitas vezes, estar envoltos em pensamentos menos dignos tanto fora quanto, até mesmo, dentro de uma RM. A medida a se tomar é simples. Ao tomar consciência, interromper imediatamente o pensamento menos elevado e buscar na memória lições, conceitos, ensinamentos, exemplos de moral elevada do Evangelho, bem como realimentar o desejo sincero de ajudar e aliviar os sofredores. Se precisar, entre em preces. Concentração e vigilância se desenvolvem pelo exercício constante de focar o pensamento e hábitos em leituras boas, nos estudos em geral, na prática do bem, no autoconhecimento, no esforço pela transformação moral. Se fôssemos evoluídos nos aspectos morais, não estaríamos encarnados nesse mundo. Os bons Espíritos, em vendo nossos esforços no bem, nos suprem as deficiências, protegem e incentivam-nos ao bem.

Pode acontecer também de alguns médiuns se excederem na voz ou nos movimentos, por ainda estarem em desenvolvimento e educação mediúnica. Podem dar gritos, fazer movimentos bruscos e barulhentos, ou mesmo se desequilibrarem das cadeias e cair. Nesses casos, os demais assistentes e elementos de sustentação podem sentir sustos oriundos do ruído ou gestos repentinos. A recomendação nesses casos é a mesma: recompor os pensamentos imediatamente retornando à concentração de amor, de paz, de lições do Evangelho, de respeito, de compreensão a todos, e desejo sincero de alívio aos sofredores. No caso, incluir pensamentos de acolhimento e de sustentação ao médium em aprendizado.

Essa série de estudos sobre o auxílio a Espíritos sofredores ilustra o alcance das recomendações do Espírito da Verdade transcritas no item 5 do cap. VI do ESE, “Espíritas! amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos, este o segundo.” O amor confere qualidade e a instrução instrumenta o aprendiz na tarefa de socorro ao sofrimento. Ou seja, o estudo também é caridade.

 

 

Bibliografia:

A FONSECA, A. F. 2022a. “Os mecanismos do auxílio a Espíritos sofredores através do diálogo fraterno – parte I”,
revista digital Dirigente Espírita 192, p. 18.

DA FONSECA, A. F. 2022b. “Os mecanismos do auxílio a Espíritos sofredores através do diálogo fraterno – parte II”,
revista digital Dirigente Espírita 193, p. 13.

KARDEC, A. 1996a. O Evangelho Segundo o Espiritismo, Editora FEB, 112ª Edição, Rio de Janeiro, RJ.

KARDEC, A. 1996b. O Livro dos Médiuns. Editora FEB, 62ª Edição, Rio de Janeiro, RJ.

KARDEC, A. 2021. A Gênese, os milagres e as predições segundo o Espiritismo. USE. Kindle Edition.

 

Alexandre Fontes da Fonseca é Físico, Mestre e Doutor pela Unicamp, pós-doutor pela USP, professor de Física da UNICAMP, membro do Liga de Pesquisadores do Espiritismo, Assessor de Ciência e Pesquisa Espírita da USE e fundador e responsá vel pelo Jornal de Estudos Espíritas

 




Fonte: https://usesp.org.br/wp-content/uploads/2023/04/reDE-194-marco-abril-2023.pdf
Revista Digital Dirigente Espírita - edição 194 - março/abril 2023

 




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