Tentaremos fazer uma pesquisa sobre esse
tema, para ver se realmente tal ser existe ou não. Primeiramente
devemos buscar saber de sua origem.
No livro "A História da Bíblia",
Hendrik Willem Van Loon, com tradução
de Monteiro Lobato, Ed. Cultrix, Cap. XVIII - Judéia, Província
Grega, pág. 122, encontramos:
"Durante a longa residência
na Pérsia, os judeus travaram conhecimento com um novo sistema
religioso. Os persas seguiam um grande mestre de nome Zaratustra,
ou Zoroastro".
"Zaratustra considerava a vida
como uma eterna luta entre o Bem e o Mal. O deus do Bem, Ormuzd, estava
sempre em guerra com o deus do Mal e da ignorância - Ariman.
Ora, isto era uma idéia nova para a maior parte dos judeus".
"Até então haviam
eles reconhecido a um senhor único, ao qual deram o nome de
Jeová. Quando as coisas corriam mal, quando eles eram derrotados
nas batalhas ou assolados por moléstias, invariavelmente atribuíam
o desastre à falta de devoção do povo. A idéia
de que o pecado proviesse de interferência dum espírito
do mal, nunca lhes ocorrera. A própria serpente no Paraíso
parecia-lhes menos culpada que Adão e Eva, os quais conscientemente
haviam desobedecido à vontade divina".
"Sob a influência das doutrinas
de Zaratustra, os judeus começaram a crer na existência
dum espírito que procurava desfazer a obra de Jeová.
E esse adversário deram o nome de Satã".
"Passaram a odiá-lo e
temê-lo, e no ano 331 convenceram-se de que Satã andava
pela terra".
Informação importantíssima, nos traz Hendrik, pois
agora sabemos que a cultura persa acabou por influenciar os
nossos antepassados no tocante a existência de satanás
(letra minúscula é proposital).
A primeira vez que essa palavra aparece
na Bíblia é em 1 Crônicas 21,1. Entretanto a esse
respeito podemos colocar as observações do Dr. Severino
Celestino da Silva, autor do livro Analisando as Traduções
Bíblicas, que fala o seguinte:
"Uma outra observação
interessante é que o livro de Samuel foi escrito antes da influência
persa no ano de 622 a.C e, no II livro de Samuel em seu capítulo
24:1, você lê com relação ao Recenseamento
de Israêl o seguinte: ‘A cólera de IAHVÉH
se inflamou novamente contra Israêl e excitou David contra eles,
dizendo-lhe; Vai recensear Israêl e Judá’".
"Agora veja esta mesma passagem
no I livro das Crônicas, que foi escrito no começo do
ano 300 a.C, portanto, já sob a influência do Zoroastrismo
persa, com o já conhecimento de ‘Ahriman’ –
‘Satanás’. No capítulo 21:1 desse livro,
está escrito: Recenseamento: ‘e levantou-se Satã
contra Israêl, e excitou David a fazer o recenseamento de Israêl’.
Portanto, o que era IAHVÉH no livro de Samuel aparece agora
no livro das Crônicas como SATANÁS. (Confira em sua Bíblia)".
"Assim, está evidenciado
que Satanás não é um conceito original da Bíblia,
e sim, introduzido nela, a partir do Zoroastrismo Persa".
Desta forma, a prova da incorporação
da cultura religiosa persa se nos apresenta de maneira clara. E a título
de informação o domínio persa sobre os judeus se
deu no período de 539 a 400 a.C.
Seguindo, vamos encontrá-lo novamente
no livro de Jó 1,6-12, que narra:
"Certa vez, foram os filhos de
Deus apresentar-se ao Senhor; entre eles veio também Satanás.
O Senhor, então, disse a Satanás: ‘Donde vens?’
–‘Dei umas voltas pela terra, andando a esmo’, respondeu
ele. O Senhor lhe disse: ‘Reparastes no meu servo Jó?
Na terra não há outro igual: é um homem íntegro
e reto, teme a Deus e se agasta do mal’. Satanás respondeu
ao Senhor: ‘Mas será por nada que Jó teme a Deus?
Porventura não levantaste um muro de proteção
ao redor dele, de sua casa e de todos os seus bens? Abençoastes
seus empreendimentos e seus rebanhos cobrem toda a região.
Mas estende a mão e toca em todos os seus bens: eu te garanto
que te lançará maldições em rosto!’
Então o Senhor disse a Satanás: ‘Pois bem, tudo
o que ele possui, eu o deixo em teu poder, mas não estendas
a mão contra ele!’ Mas Satanás saiu da presença
do Senhor".
Informa-nos os tradutores da Bíblia
Sagrada (publicação da Editora Vozes),
em nota de rodapé, que "Satanás não
é o demônio da concepção cristã, mas
mero personagem funcional da narrativa". Do que deduzimos,
pela informação, que não se trata, portanto, de
um ser.
Por volta do ano 520 a.C, em pleno domínio
persa, aparece no cenário bíblico o profeta Zacarias.
Em seu livro (3,1), encontramos mais uma vez referência a satanás,
vejamos:
"Ele me fez ver o sumo Sacerdote
Josué, que estava de pé diante do anjo do Senhor, e
Satã, que estava de pé à sua direita para acusá-lo".
Os mesmos tradutores citados há
pouco nos dão a seguinte informação:
"Satã não
é ainda o Espírito do Mal ou o Demônio da concepção
cristã. Não é uma pessoa, mas antes alguém
que exerce uma função, a de contradizer a Deus; só
aos poucos é visto como um ser pessoal".
Confirmam o que disseram anteriormente,
mas agora de uma maneira ainda mais clara que não permite outro
tipo de interpretação.
É muito comum citarem a passagem
de Isaías 14,12-14, como uma referência
a satanás. Vejamo-la:
"Como caíste do céu,
ó estrela d’alva, filho da aurora! Como foste atirado
à terra, vencedor das nações! E, no entanto,
dizias no teu coração: ‘Subirei até o céu,
acima das estrelas de Deus colocarei o meu trono, estabelecer-me-ei
na montanha da Assembléia, nos confins do norte. Subirei acima
das nuvens, tornar-me-ei semelhante ao Altíssimo’. E,
contudo, foste precipitado ao Xeol, nas profundezas do abismo".
Na publicação
Mundo Novo, Bíblia usada pelos protestantes, nós
encontramos, em nota de rodapé dos tradutores, que seria uma
referência a satanás. Já na Bíblia
Sagrada publicação Editora Vozes, de orientação
católica, a nota diz que essa passagem é "provavelmente
uma alusão a um mito cananeu. Há diversos paralelismos
com textos da literatura ugarítica, descobertos em Rãs-Shamra".
Esse trecho pode estar relacionado ao mito cananeu, entretanto, o mais
importante é que ele, na verdade, é uma sátira
que Deus manda Isaías fazer ao rei da Babilônia, conforme
podemos verificar no início do texto (13,1
e 14,2-4). Assim o contexto não autoriza ninguém
a atribuir tal referência a ninguém a não ser ao
rei da Babilônia.
Igual procedimento fizeram em relação
a Ezequiel 28, 11-15, que também, não
se refere a satanás, mas a uma lamentação que Deus
ordena que se faça contra o rei de Tiro.
A idéia inicial de que
satanás quer dizer adversário, podemos confirmar em Mateus
16, 21-23:
"E Jesus começou a mostrar
aos seus discípulos que devia ir a Jerusalém, e sofrer
muito da parte dos anciãos, dos chefes dos sacerdotes e dos
doutores da Lei, e que devia ser morto e ressuscitar ao terceiro dia.
Então Pedro levou Jesus para um lado, e o repreendeu, dizendo:
‘Deus não permita tal coisa, Senhor! Que isso nunca te
aconteça!’ Jesus, porém, voltou-se para Pedro,
e disse: ‘Fique longe de mim, Satanás! Você é
uma pedra de tropeço para mim, porque não pensa as coisas
de Deus, mas as coisas dos homens!’".
Por essa passagem podemos ver que Cristo
não estava dizendo que Pedro estava com satanás, mas que
ele estava sendo seu adversário, que é o significado literal
dessa palavra. Podemos até ressaltar que em momento algum Jesus
expulsou satanás de alguém, mas somente "demônios",
ou seja, espíritos maus, provando desta forma que ele não
é um ser como querem os teólogos.
Vejamos, agora, a análise mais
completa que Dr. Severino Celestino faz em seu livro
Analisando as Traduções Bíblicas
:
"Satanás"
"Satanás é uma figura muito controvertida
na Bíblia. A palavra ‘Satã’ significa acusador".
"Aparece, pela primeira vez no livro de Jó,
sendo como um promotor celestial. A sua intimidade com Deus e o direito
de entrar no ‘Céu’, de ir e vir livremente e dialogar
com Ele, torna-o uma figura de muito destaque. Veja o livro de Jó
1:6 ‘Um dia em que os filhos de Deus se apresentaram diante
do Senhor, veio também Satanás entre eles’".
"O livro de Jó foi escrito depois do Exílio
Babilônico. Sabemos que o povo judeu, tendo retornado a Israel
com a permissão de Ciro, rei persa, no ano de 538 a.C., assimilou
muitos costumes dos persas. Isso ocorreu devido à simpatia
e apoio que receberam do rei, que inclusive permitiu a construção
do Segundo Templo judaico e ainda devolveu muitos de seus tesouros,
que haviam sido roubados".
"A religião dos persas, o Zoroastrismo,
influenciou sobremaneira o judaísmo".
"No Zoroastrismo, existe o Deus supremo ‘Ahura-Mazda’
que sofre a oposição de uma outra força poderosa,
conhecida como ‘Angra Mainyu, ou Ahriman’, ‘o espírito
mau’. Desde o começo da existência, esses dois
espíritos antagônicos têm-se combatido mutuamente".
"O Zoroastrismo foi uma das mais antigas religiões
a ensinar o triunfo final do bem sobre o mal. No fim, haverá
punição para os maus, e recompensa para os bons".
"E foi do Zoroastrismo que os judeus aprenderam
a crença em um ‘Ahriman’, um diabo pessoal, que,
em hebraico, eles chamaram de ‘Satanás’. Por isso,
o seu aparecimento na Bíblia só ocorre no livro de Jó
e nos outros livros escritos após o exílio Babilônico,
do ano de 538 a.C. para cá. Nestes livros, já aparece
a influência do Zoroastrismo persa. Observe ainda que a tentação
do Adão e Eva é feita pela serpente e não por
Satanás, demonstrando assim, que o escritor do Gênesis
não conhecia Satanás. Os sábios judaicos interpretando
o Eclesiastes 10:11, afirmam (Pirkei de Rabi Eliezer 13), que na verdade,
a cobra que seduziu Adão e Eva era o Anjo Samael que apareceu
na terra sob forma de serpente. E que Ele é conhecido como
o ‘dono da língua’. A Anjo Samael, que apareceu
sob a forma de serpente, usou sua língua, e este poder pode
ser usado somente para dominar o sábio. Ele não pode
prevalecer sobre um ignorante".
"Uma outra observação interessante
é que o livro de Samuel foi escrito antes da influência
persa no ano de 622 a.C e, no II livro de Samuel em seu capítulo
24:1, você lê com relação ao Recenseamento
de Israêl o seguinte: ‘A cólera de IAHVÉH
se inflamou novamente contra Israêl e excitou David contra eles,
dizendo-lhe; Vai recensear Israêl e Judá’".
"Agora veja esta mesma passagem no I
livro das Crônicas, que foi escrito no começo
do ano 300 a.C, portanto, já sob a influência do Zoroastrismo
persa, com o já conhecimento de ‘Ahriman’ –
‘Satanás’. No capítulo 21:1 desse livro,
está escrito: Recenseamento: ‘e levantou-se Satã
contra Israêl, e excitou David a fazer o recenseamento de Israêl’.
Portanto, o que era IAHVÉH no livro de Samuel aparece agora
no livro das Crônicas como SATANÁS.
(Confira em sua Bíblia)".
"Assim, está evidenciado que Satanás
não é um conceito original da Bíblia, e sim,
introduzido nela, a partir do Zoroastrismo Persa".
"Passa a existir a partir daí, ‘uma
lenda’ entre o povo judeu de que Satanás é considerado
como o rei dos demônios, que se rebelara contra Deus sendo expulso
do céu. Ao exilar-se do céu, levou consigo uma hoste
de anjos caídos, e tornou-se seu líder. A rebelião
começou quando ele, Satanás, o maior dos anjos, com
o dobro de asas, recusou prestar homenagem a Adão. Afirmam
ainda que esteve por trás do pecado de Adão e Eva, no
Jardim do Éden, mantendo relação sexual com Eva,
sendo portanto, pai de Caim. Ajudou Noé a embriagar-se com
vinho e tentou persuadir Abraão a não obedecer a deus
no episódio do sacrifício do seu filho Isaac".
"Muitas pessoas acreditam no poder de Satanás
e até o enaltecem em suas igrejas, razão pela qual,
acharmos que seriam fechadas muitas igrejas se os seus dirigentes
deixassem de acreditar em Satanás".
Endossamos essas últimas palavras do Dr. Severino.
Somente pessoas retrógradas ou
de mente fechada é que podem acreditar na existência de
duas potências – a do bem e a do mal - a lutar perpetuamente
pela "posse" das almas. De duas uma, ou Deus é tudo
ou não é nada. Como não admitimos a segunda hipótese,
temos convicção que Deus é tudo. E tudo o que existe
é criação sua, e como Deus não criaria o
mal, pressupomos que o mal é temporário. Por outro lado,
não poderia criar um ser perfeito que posteriormente viesse a
decair, pois teríamos pressupor que não o teria criado
perfeito. Ora, sendo Deus a perfeição absoluta, tudo que
faz é perfeito por natureza e origem.
Mas o homem ainda não compreendendo
a grandeza de Deus vem, infelizmente, perpetuando esse dualismo entre
o bem e o mal, principalmente no meio das religiões cristãs
tradicionais. Erro teológico, que a nosso ver
é grave, pois é com esse pensamento que sustentam uma
pedagogia negativa, querendo que seus fiéis façam o bem
somente por medo do "tridente de satanás", ao invés,
do que seria obvio e lógico, fazer o bem por amor à Deus.
Junho/2003
Fonte: Texto publicado na Revista Universo Espírita,
nº 03, agosto/2003
Referências bibliográficas:
A História da Bíblia, Hendrik Willem
Van Loon, tradução Monteiro Lobato, Cultrix, São
Paulo, SP, 1981.
Analisando as Traduções Bíblicas,
Dr. Severino Celestino da Silva, Idéia Editora, João Pessoa,
PB, 3ª edição, 2001.
A Bíblia Anotada = The Ryrie Study Bible/Texto
bíblico: Versão Almeida, Revista e Atualizada, com introdução,
esboço, referências laterais e notas por Charles Caldwell
Ryrie; Trad. Carlos Oswaldo Cardoso Pinto, São Paulo: Mundo Cristão
-, 1994.
Bíblia Sagrada, Editora Vozes, Petrópolis,
RJ, 1989, 8a. Edição;
Bíblia de Jerusalém, Paulus Editora,
2002, nova edição, revista e ampliada.
Fonte:
http://www.apologiaespirita.org/index.htm
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