Aí está
um erro que prova, uma vez mais, o perigo dos julgamentos apressados
e sem exame.
(ALLAN KARDEC)
Julga-se sempre mal uma religião, tomando-se por ponto de
partida exclusivo suas crenças pessoais. Porque então
é difícil de se defender de um sentimento de parcialidade
na apreciação dos princípios.
(ALLAN KARDEC)
[…] queríamos fazer do Espiritismo uma ciência
de raciocínio e não de credulidade.
(ALLAN KARDEC)
A perseguição contra as ideias falsas, errôneas,
é inútil, porque estas se desacreditam e caem por
si mesmas; […].
(ALLAN KARDEC)
Introdução
É muito comum, entre os fundamentalistas,
especialmente os que se tornaram ferrenhos detratores do Espiritismo,
a tentativa de nos igualarem a eles, na questão de viver
em meio a dogmas, como resposta ao fato de sempre estarmos denominando-os
de dogmáticos.
Diante disso, eles se esforçam, e muito,
em
demonstrar que também temos dogmas; para isso, apresentam
como “prova incontestável” o fato de Allan Kardec
(1804-1869), num certo momento, expressamente ter dito: “dogma
da reencarnação”.
Vamos ver até onde isso é verdade
ou se trata de interpretação equivocada de detratores.
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