“A teoria
e os fatos são duas coisas distintas; os
erros da primeira nunca poderão destruir a força
desses últimos.”
ALEXANDRE AKSAKOF
Introdução
Percebemos que existe muita curiosidade do
público, até mesmo entre o não espírita,
em relação ao que acontece com os animais após
a morte, cujo motivo é óbvio: grande parte da população
tem animais de estimação.
O laço de amor que se estabelece entre os donos e seus animais
é algo que se percebe com relativa facilidade, a ponto de
se ver que, quando eles morrem, copiosas lágrimas correm
pelo rosto de seus donos, algumas vezes, até mesmo dos amigos
desses, que lhes compartilham a dor da perda.
Kardec disse: “Os fatos são argumentos sem réplicas,
dos quais é preciso cedo ou tarde aceitar as consequências
quando são constatados.”
(...)
A prof. Irvênia Prado, médica veterinária, formada
pela USP-SP, na obra A questão espiritual dos animais,
no tópico “Animais e Erraticidade”, argumenta,
entre várias coisas, o seguinte:
(...)
Percepções
sensitivas dos animais
Vejamos este artigo constante da Revista Espírita 1860, mês
de junho:
O Espírito e o cãozinho
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