Introdução
Dividimos os que não
aceitam a comunicação com os mortos em dois grupos.
Um deles é o que diz que é proibida a evocação
dos mortos. O outro, mesmo diante de evidências, se recusa
a aceitá-la.
Os primeiros, mais apegados ao dogmatismo de suas religiões,
condenam a evocação justificando ser ela proveniente
da vontade divina, quando, na verdade, não se deram conta
do contrário. Se assim fosse, deveriam cumprir à
risca a determinação de se matar os evocadores,
ordem que está umbilicalmente ligada às proibições,
mas como felizmente não há mais ninguém
matando os médiuns, e a inquisição ficou
para trás como uma mancha negra na
história da humanidade, fica provado que não pode
ter essa origem.
Quanto aos segundos, podemos exemplificá-los com o caso
narrado por Clóvis Nunes, em seu livro Transcomunicação,
citando o livro “O Desconhecido e os Problemas Psíquicos”
do astrônomo Camille Flammarion, de onde transcreveu: