Introdução
Temos ouvido a opinião desfavorável de algumas pessoas
a respeito das provas científicas da sobrevivência da
alma, que, seguramente, podemos afirmar que não têm a
mínima idéia do que estão falando. Entre os quais
encontramos determinados indivíduos que apesar de pousarem
como cientistas, verificamos que, na verdade, defendem interesses
próprios, já que um cientista honesto só fala
do que viu.
E temos, por nós, que o verdadeiro cientista também
só afirma que algo não pode ocorrer quando teve o cuidado
de pesquisar exaustivamente o assunto. Por outro lado, quando, em
ocasiões oportunas, são chamados a dar um parecer sobre
determinado tema, só falam do que sabem e nunca tentam ridicularizar
os que o pesquisaram. Mas infelizmente, não é o que
vemos aí pelas telinhas da TV, onde pseudoparapsicólogo
televisivo (vai gostar de aparecer assim mais longe) vive a despeitar
a opinião de qualquer pessoa sobre um assunto que efetivamente
não pesquisou, ou se pesquisou não o fez como deveria
ter feito. É evidente o preconceito que ele carrega, possui
muita retórica, mas falta profundidade no que diz e sobra-lhe
apenas sorrisos cínicos.