A lei das vidas sucessivas - Reencarnação
ou Palingenesia - Palin = outra vez; Gênese = nascer - sempre
foi conhecida e divulgada no seio da humanidade. A Doutrina dos
Espíritos não a desvendou, tampouco inventou esta
lei, pois esta é uma legítima representante de um
dos eternos princípios de Deus.
Vários pensadores do passado, entre tantos: Pitágoras,
Sócrates, Platão..., explicavam e defendiam a necessidade
de se ter muitas vidas para viabilizar o desenvolvimento de todas
as potencialidades do Espírito, a unicidade da existência
não seria razoável, afirmavam, pois seria um fator
determinante e impeditivo para atingir-se a evolução
plena.
Como se comprova na vasta literatura espírita, bem como
entre outras correntes do pensamento filosófico, tais quais:
Hinduísmo, Rosa Cruz, Teosofia..., após o fenômeno
da morte biológica do corpo, algo subsiste. A reencarnação
significa o retorno desta porção remanescente, o
Espírito, a personalidade individualizada, o ser pensante,
em uma nova passagem pela matéria, em outro e novo corpo,
por meio de um renascimento, via fecundação biológica,
em outro tempo, com período de duração entre
vidas muito variável.
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