Em 14 de junho de 1853, conforme
efeméride publicada pela FEB para o mês de junho,
o Jornal do Comércio, do Rio de Janeiro, publicou matéria
sobre as mesas girantes. Estavam estas literalmente, fazendo “girar
as cabeças” dos desconcertados europeus e norte-americanos,
desde as mais humildes até as mais coroadas da secular
nobreza europeia.
Sabe-se ter sido uma verdadeira febre, reunir-se em torno das
mesas e aguardar que elas se “pronunciassem”, despertando,
deste inusitado fato, a acurada percepção do jornal
carioca em divulgar, aqui em terras brasileiras, o fenômeno
surgido no hemisfério norte.
O interesse na realização do fenômeno se intensificou
a tal ponto que obras foram escritas, abordando a prática,
inclusive manuais com métodos descrevendo como se obter
sucesso na tentativa de fazê-las girar.
Um destes livros detalha por vários passos uma sugestão
de como proceder.
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