A percepção intuitiva
de que os falecidos continuam vivos é de tempos muito recuados.
Além disso, a possibilidade de percepções
do Plano Espiritual sempre foi oferecida à Humanidade,
assim, muitos conseguiam vislumbrar, não só por
se encontrarem temporariamente médiuns, mas também
com os olhos da alma pelos fenômenos da dupla vista. Diante
de tais visões, a certeza de que algo restava após
a morte foi se fortalecendo em todas as culturas; tome-se como
exemplo, os pagãos, com os seus rituais dedicados aos mortos.
Afinal, faz sentido homenagear ou se reunir em memória
de um ente querido, se houver a possibilidade de que ele continua,
de alguma forma vivo.
Após séculos
de rituais envolvendo os ainda vivos a relembrarem ou a homenagearem
seus mortos, finalmente a bondade de Deus permitiu que esta Humanidade
recebesse informações detalhadas sobre a realidade
do mundo dos falecidos, e muito mais ainda, sabemos disto.
Esta revelação,
ou consolidação do sentimento que tínhamos,
embora intuitivo, se tornou realidade por meio da formalização
do entendimento e da prática de como interagir com os mortos.
Tudo foi apresentado como resultado
do esforço de um Espírito, francês de nascimento,
que no século XIX, após alguns anos de estudos,
observações e registros, consolidou o material aprendido,
estruturando-o em uma obra de referência sobre os médiuns
e a mediunidade: O livro dos médiuns.
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