Desde tempos remotos, a Espiritualidade
superior tem se mostrado muito preocupada com a questão
dos falsos profetas. Tudo indica que Espíritos ainda em
evolução, como nós, tendemos a acreditar
e seguir mensageiros de teorias espantosas e maravilhosas. Parece
também que, por força de atavismos seculares, ainda
aceitamos ideias absurdas. Podemos mesmo dizer que as procuramos,
tão logo surjam aqui ou ali. Vários textos nos livros
do Novo testamento são uma prova inequívoca desta
preocupação, tanto de Jesus quanto dos apóstolos.
Estranhamente, passados períodos
de tanta incerteza, onde buscávamos líderes religiosos,
profetas, magos, bruxos, gurus e toda sorte de personagens de
destaque dentro da comunidade, para nos orientar como devíamos
nos relacionar com Deus, aportamos no século XXI, aparentemente
com as mesmas inclinações.
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