1 de maio de 2014
As obras espíritas que mais recebem
ataques, principalmente dos próprios espíritas, não
são somente as que fazem sucesso e sim as que são
mais eficientes na transformação do comportamento
e na moral das pessoas.
Geralmente os ataques partem de intelectuais que, por afinidade
mental e vaidade, servem como instrumentos dóceis aos inimigos
ocultos da Doutrina.
Os campeões de ataques, por ordem histórica são:
O Evangelho Segundo o Espiritismo; a coleção André
Luiz; as obras de Edgard Armond sobre Evangelização
e formação de médiuns; as obras de Ramatis
analisando o comportamento dos espíritas e as práticas
mediúnicas de correntes afro-indígenas; as obras de
Zíbia Gasparetto, de grande penetração popular.
Lembrando que Kardec questionava sem atacar e denegrir, apenas levantando
pontos discutíveis, sem suscitar julgamentos e propaganda
de perseguições ideológicas.
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