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Conteúdo resumido
Nesta obra Herculano Pires discorre
sobre o delicado tema da obsessão e suas implicações.
Conforme suas palavras, a obsessão se caracteriza pela ação
de entidades espirituais inferiores sobre o psiquismo humano. Porém,
diz o autor, ao contrário do que muitos imaginam, os espíritos
obsessores não são os únicos culpados da obsessão.
Não raro, o maior culpado é a própria vítima.
Herculano descreve, de forma simples e objetiva, como fun-ciona o processo
obsessivo, suas consequências e como se precaver contra a sua
ação maléfica. Demonstra, ainda, o erro das práticas
de exorcismo adotadas por algumas religiões. Enfoca a união
da Psiquiatria e do Espiritismo na cura do mal. Faz também um
estudo do passe, suas origens aplicações e efeitos. E,
por fim, discorre sobre a doutrinação, o mais eficiente
e humanitário método de cura, que se resume no esclarecimento
progressivo do obsessor e do obsedado, à luz da Doutrina Espírita.
Informações preliminares
A obsessão se caracteriza pela ação de entidades
espirituais inferiores sobre o psiquismo humano. Kardec distinguiu em
suas pesquisas três graus do processo obsessivo: obsessão
simples, subjugação e fascinação.
No 1º grau a infestação espiritual atinge a mente,
causando perturbações mentais; no 2º grau amplia-se
aos centros da afetividade e da vontade, afetando os sentimentos e o
sistema psicomotor, levando o obsedado a atitudes e gestos estranhos
e tiques nervosos; no 3º grau afeta a própria consciência
da vítima, desencadeando processos alucinatórios.
As causas da obsessão decorrem de vários fatores, dos
quais os mais frequentes são: problemas reencarnatórios,
tendências viciosas, egoísmo excessivo, ambições
desmedidas, aversão a certas pessoas, ódio, sentimentos
de vingança, futilidade, vaidade exagerada, apego ao dinheiro
e assim por diante. Essas dispo-sições da criatura atraem
espíritos afins que a envolvem e são aceitos por ela como
companheiros invisíveis. Os espíritos obsessores não
são os únicos culpados da obsessão. Geralmente
o maior culpado é a vítima.
Na antiguidade a obsessão era tratada com violência. As
práticas do exorcismo, até hoje vigentes no Judaísmo
e no Catolicismo, destinam-se a afastar o demônio de maneira agressiva
e violenta. No Espiritismo o método empregado é o da persuasão
progressiva do obsessor e do obsedado. É o que se chama de doutrinação,
ou seja, esclarecimento de ambos à luz da Doutrina Espírita.
Não se usa nenhum ingrediente especial. Emprega-se apenas a prece
e a conversação persuasiva. Esclarecido o obsedado, atinge-se
o obsessor, que ficam, por assim dizer, vacinados contra novas ocorrências
obsessivas.
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