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(trecho inicial)
A FAMOSA médium de materialização
que Sir William Crookes investigou. A história de sua mediunidade
iniciou em 1871. Ela via espíritos e escutava vozes desde sua
infância, mas isto era tido como sua forte imaginação.
Quando fez 15 anos de idade em uma festa de chá com amigos
foi proposto uma table-turning (mesas girantes). Ela recusou
participar, mas na segunda vez, com a permissão de sua mãe,
estava consentida para a experiência. Coisas extraordinárias
aconteceram. A mesa ficou incotrolável e Florence Cook foi
levitada. Depois ela e sua mãe começaram a realizar
em casa. A mão da Senhoria Cook começou a escrever.
Uma mensagem foi bem sucedida e dizia que ela deveria ir a um certo
livreiro e lá inquir a respeito da Dalston Association
sobre uma reunião que aconteceria dentro de poucos dias lá
onde ela poderia conhecer o editor do The Spiritualist. Por
algum tempo ela deu sessões para a Dalston society.
Ela freqüentou algumas reuniões de materialização
e ficou com Herne na casa do seu pai. Ela logo desistiu das sessões
de materialização em Dalston pois as manifestações
se tornaram muito fortes e embaraçosas para uma assembléia
pública. Ela era levitada acima das cabeças dos assistentes,
mãos invisíveis tiravam sua roupa e a recolocavam de
forma que Sra. Cook [a mãe] decidiu permitir a ela somente
fazer em casa. Ela freqüentemente ficava extasiada e nesta condição
uma personalidade diferente, chamando-se "Katie King", filha
de John King, pseudônimo Henry Owen Morgan, o pirata, prometeu
permanecer por três anos e manifestar muitas coisas estranhas.
A promessa foi generosamente mantida (Encyclopaedia
of Psychic Science by Nandor Fodor. 1934).
Numa Sessão em dezembro de 1873 Sr. Volckman alegou atirar-se
e agarrar o espírito Katie King a fim de provar que na realidade
a entidade era a própria médium Florence disfarçada.
A conduta do Senhor foi confirmada por presentes, restando uma certa
nebulosidade quanto à dinâmica dos fatos. Volckman sustenta: