No presente artigo o autor rapidamente define e caracteriza
experiências de quase-morte, para então se focar num dos
principais e mais curiosos eventos relatados por pacientes que sofreram
aquela crise: as experiências fora-do-corpo. Depois são
apresentadas algumas explicações médicas sobre
os processos físicos possivelmente envolvidos nas experiências
extracorpóreas. O autor argumenta que tais modelos médicos
estão muito longe de esclarecer EFCs clássicas. Por fim,
a título de ilustração, seleciona da literatura
de experiências de quase-morte cinco casos que preenchem fortemente
as características mínimas para considerarmos