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Herculano Pires, saudoso
estudioso da nossa doutrina, já nos ensinava que a postura
do espírita consciente deve ser tão ousada quanto prudente.
Nem nos maravilharmos com as luzes feéricas das novidades,
nem escondermos nossas cabeças tal qual avestruzes que se protegem
do desconhecido deixando-se ridiculamente descobertos.
Kardec, que nos ensinava ser preferível
rejeitar noventa e nove verdades do que aceitar uma só mentira,
também nos dizia que, se a ciência demonstrasse estar
o espiritismo errado em um ponto, ele se modificaria neste ponto.
Inúmeros grupos, ou entidades espíritas começam
a se interessar pela apometria, técnica de trabalho anímico-mediúnica
na qual os médiuns, ou sensitivos, se desdobram conscientemente,
participando de maneira ativa no encaminhamento das entidades espirituais
enfermas. A apometria se apresenta como técnica moderna que
une avançados métodos de intercâmbio com o plano
extrafísico. Sua utilização torna a sessão
mediúnica de desobsessão dinâmica, ao invés
da passividade sonolenta tradicionalmente
observada em determinados grupos.
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