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(trecho)
"O texto de Espiritismo e Política será
base para pesquisas, debates e seminários, abrindo um quadro
amplo para a reflexão de como o espiritismo pode e deve atuar
no campo político e social. Sem comprometer-se com legendas ou
partidos, mas intervindo a nível de ideias, o espiritismo está
apto a contribuir para a equação de soluções
consistentes aos angustiantes problemas gerados pelo progresso, pela
urbanização e pelo contingente humano que estagia no planeta,
em busca soluções definitivas.
Neste livro, Aylton Paiva traz sua parte, o esforço de seu pensamento.
Abre, com isso, uma nova frente para a participação espírita
no social, no político".
(...)
"Para nós, a política é
a ciência de criar o bem de todos e nesse princípio nos
firmaremos."
Deputado dr. Adolfo Bezerra de Menezes
(Citado por Freitas Nobre em discurso, publicado
no Diário do Congresso Nacional, Seção I, n.°
98, de 29/08/81).
Haverá alguma relação entre espiritismo
e política?
Esta é uma pergunta que em muitos lugares temos lido e para a
qual há sempre uma resposta negativa: espiritismo nada tem a
ver com Política. No entanto, tais respostas apressadas e, muitas
vezes, vazadas em preocupante tom de que seja até "um pecado",
são frutos de desinformação e de preconceitos consagrados.
Sob o aspecto filosófico, o espiritismo tem a ver e
muito com a Política, já que esta deve ser a arte
de administrar a sociedade de forma justa.
Em sua obra básica, O Livro dos Espíritos, o
espiritismo consagra 405 questões, ou seja, da pergunta n.°
614 a 1018, para tratar das Leis de Adoração, Trabalho,
Reprodução, Conservação, Destruição,
Sociedade, Progresso, Igualdade, Liberdade e Justiça, Amor e
Caridade. Tais questões envolvem, portanto, o homem no seu
relacionamento com o Criador da vida, com o planeta em que
vive, com seus semelhantes, com as sociedades de que
participa.
Logo, sob o aspecto filosófico, o espiritismo apresenta normas
políticas.
O que não se deve, nem se pode, é confundir essa visão
política com a política partidária, ou seja, a
política aplicada que os homens devem exercitar nos núcleos,
nas agremiações partidárias.
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Fonte: PENSE - Pensamento Social Espírita
Setembro de 1982 - DICESP
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