EXPOSIÇÃO E CRÍTICA DOS
MODELOS ORGANIZACIONAIS
(trecho abaixo)
A divisão
de atividades pode ser vista sob pelo menos duas perspectivas: a material
e a moral. O Espiritismo nos ensina que somos ainda muito imperfeitos.
Viver em sociedade, em parte, atende a necessidade que temos de complementar
com as competências de outrem aquelas que nos faltam e, simultaneamente,
ao atuarmos cooperativamente, por meio da ajuda mútua, estamos
aprendendo a reduzir nosso egoísmo.
A divisão do trabalho, quando aplicada às
organizações, toma a denominação de departamentalização.
Esta sempre é influenciada pelo contexto onde está sendo
efetivada. Quer dizer, não existe uma maneira de departamentalizar
que seja absoluta, sempre correta, independente do tempo e da cultura
do local onde a organização está inserida. Isto
significa que, na medida em que o contexto se modifica, ao serem modificadas
as tecnologias, os costumes, as políticas do governo, a demografia,
o estado do conhecimento e dos valores, entre outros fatores, o tipo
de departamentalização utilizada também deve
se modificar, sob pena daquele tipo de departamentalização
adotado pela organização tornar-se disfuncional. Todavia,
os principais fatores que influenciam a departamentalização
são os fins da organização.
Todo centro espírita é um organização.
Os centros espíritas realizam atividades diferentes que se
não forem bem distribuídas e adequadas aos seus fins
podem prejudicar em vez de ajudar. Assim, a departamentalização
é uma exigência. A escolha do tipo de departamentalização
dependerá, então de diversos fatores.
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