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(trecho inicial)
Afirmam alguns que Richet acabou por
negar os postulados espíritas, após 20 anos de pesquisas.
Isso é falso. Sobre xenoglossia, em que o médium
fala línguas desconhecidas, afirmou em "A Grande Esperança",
que "decididamente a explicação espírita é
a mais aceitável". Provavelmente, ele não tenha assumido
uma posição mais inequívoca de apoio as verdades
do Espiritismo pelo receio de se expor as "zombarias de seus colegas
e ao sarcasmo dos ignorantes", conforme ele próprio escreveu.
E escreveu também em "A Grande Esperança":
"Certos fatos singulares pareciam
provar que, fora de toda ideoplastia, há talvez seres (como
anjos) que aparecem, em certas condições. Bozzano reuniu
casos emocionantes de aparições de defuntos no leito
de morte. Apresentou 61 casos, cada qual mais curioso que o outro.
E contudo os moribundos não eram médiuns. Sem dúvida,
devemos supor que, no momento da morte, os moribundos tem um poder,
senão de evocação, pelo menos de visão"
(pg. 192).
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