* Teóloga e mestre em Ciências
da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo
(Umesp). Integrante do Grupo Oracula de Pesquisa em Apocalíptica
Judaica e Cristã.
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Resumo
Ao contrário do que argumentava
Oscar Cullmann no final da década de 1950, a escatologia pessoal
das origens do cristianismo não era unívoca em sua concepção
de existência pós-morte. Tampouco o era o judaísmo
do século I EC. Antes, havia tendências interpretativas
conflitantes e que variavam de acordo com a experiência relacionada
à percepção dos fatos associados a Jesus de Nazaré
após a sua morte. Este ensaio pretende apresentar duas destas
tendências divergentes: uma nos Evangelhos e outra com o Apóstolo
Paulo
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