Você entende que devia
haver uma aproximação maior entre o Espiritismo e a
Ufologia, no sentido de se estudar melhor e com mais profundidade
os eventos e fenômenos que ocorrem em cada um deles?
Do meu ponto de vista, acredito que a primeira coisa que se deva procurar
é um entendimento mais amplo do que seja a pluralidade dos
mundos habitados de que fala a Doutrina Espírita, com todas
as suas variações, sem preconceito algum. E isso é
algo que nós, espíritas, devemos fazer.
Do ponto de vista científico, podemos dizer que no universo
há bilhões de planetas; uma infinidade deles pode ter
condições semelhantes às nossas. A vida neles
pode ter surgido e evolucionado até o patamar inteligente,
com realizações técnicas tão avançadas
que talvez sejam difíceis até de imaginar.
Contudo, do ponto de vista físico, por ter evolucionado num
mundo semelhante ao nosso, o ser extraterrestre, por mais adiantado
que seja, ainda seria uma criatura de corpo sólido, denso como
o nosso, para não dizer de carne e osso.
Mas além dele, a Doutrina Espírita fala também
de um ser menos material que habita os planetas do sistema solar,
vivendo ali num regime de encarnação e desencarnação,
por assim dizer. E a nossa ciência diz que não há
vida de carne e osso neles, nem tampouco detectou seres alados volitando
de um lado para o outro do orbe. Então, essa criatura menos
material de que fala o Espiritismo deve ter um corpo muito diferente
do nosso, postado em outra dimensão do espaço-tempo.
E deve ter evolucionado de uma maneira que nos seria totalmente desconhecida.
Para considerar a existência dessa criatura, com características
assim tão impalpáveis, precisamos dar a ela um outro
nome, para não misturar as coisas. O espírito Erasto
chamou de ultraterrestre essa criatura e registrou isso no livro Universo
Profundo.
Os Espíritos da Codificação falaram desse tipo
de vida. E quando ela for entendida de modo filosófico, então
vamos aceitar que os seres ultraterrestres vivem em esferas sutis,
evolucionando num regime de pluralidade de existências. E por
estarem vivos, a reprodução da espécie deve ser
coisa normal, para que haja continuidade da vida. Normal também
seria o estudo e o desenvolvimento da tecnologia, a qual poderia já
ter atingido um patamar bem avançado. Se considerarmos isso,
então vamos ver que os objetos voadores não identificados,
os ÓVNIs, poderiam ser a expressão técnica dessas
civilizações mais adiantadas, vibrando numa faixa totalmente
desconhecida da nossa ciência.
O conceito filosófico do Espiritismo e suas práticas
experimentais podem dar uma nova base de sustentação
para entendimento dos fenômenos ufológicos. E a investigação
científica desse tipo de vida poderia aproximar Espiritismo
e Ufologia.
Como poderia ocorrer essa aproximação?
Primeiro teria de haver a leitura das obras de Kardec e a dos bons
livros de Ufologia. Em termos de investigação prática,
quem leu o livro Universo Profundo viu que o nosso querido
Erasto deu uma visão espírita mais ampla dos fenômenos.
E, no final do livro, o autor espiritual deixou um Projeto Contato,
com o qual o tema poderia ser articulado de modo científico,
pois os tempos atuais exigem novas abordagens, com técnicas
refinadas de pesquisa. A Ufologia não é uma atividade
para ser feita num recinto fechado, como no do Centro Espírita.
Os fenômenos acontecem lá fora, no aconchego da natureza
terrestre. Por isso é preciso ir a campo e investigar com metodologia
apropriada.
Seu livro Universo Profundo: Seres Inteligêntes
e Luzes no Céu é apresentado como “uma visão
espírita da ufologia”. Trata-se de um tema delicado no
meio espírita, uma vez que muitas pessoas não gostam
de tocar em questões ligadas a OVNIs e extraterrestres. Como
você vê essa questão? Foi difícil para você
chegar até essa abordagem?
Por que será que o assunto é delicado? Por que será
que as pessoas não gostam de tocar essa questão? Há
de se ter motivos para isso. Comigo acontecia o mesmo. Para falar
do assunto com a devida propriedade eu me ressentia da falta de um
livro-suporte que me desse os fundamentos doutrinários.
Lembro-me de certa ocasião em que Jether Jacomini, em seu programa
de rádio, na Rede Boa Nova, perguntou-me nos bastidores se
eu poderia falar sobre abdução, um tema intrigante que
não poderia mais ser adiado. Foi nesta ocasião, dentro
das Casas André Luiz, que senti a disposição
da espiritualidade em resolver isso. A resposta veio de Erasto, posteriormente.
Então, a questão toda ficou fácil de entender,
mas ainda assim difícil de aceitar. Somente um estudo acurado
e reflexivo da obra Universo Profundo, procurando os fundamentos na
Doutrina Espírita, é que poderá resolver isso.
Se o encarnado não estiver preparado para entender a questão
ufológica agora, isso se deve a ele próprio; a espiritualidade
já se manifestou abertamente, não há mais razão
para insegurança ao tratar o tema. O certo é que o público
vai querer saber, e o divulgador espírita precisará
explicá-lo. Para isso, é preciso encarar a situação,
estudar o tema e formar opinião para divulgá-lo com
segurança.
Quais você considera que são as mais importantes
e evidentes conexões entre a Ufologia e o Espiritismo? Existem
fenômenos comuns a ambos?
A maior de todas as conexões é que ambos os fenômenos,
espírita e ufológico, procedem de um mundo invisível
e têm como protagonistas seres inteligentes. Assim, casos como
os de aparição, de materialização, de
transporte, levitação, de telepatia e ainda de outros,
são comuns a ambos. Mas o mais intrigante, para nós
espíritas, é que em meio aos fenômenos comuns
existem aqueles destoantes, ocorrências novas, não tratadas
na época da codificação, tais como discos voadores,
os contatos imediatos com seres humanóides, os eventos surpreendentes
de abdução e os insólitos implantes e experiências
alienígenas. Isso tudo, Erasto comenta e nos esclarece, mostrando
as conexões, as diferenças e os porquês, sempre
se posicionando fundamentado na Doutrina Espírita, desenvolvendo
os temas com explicações racionais, capazes de aclarar
os pontos obscuros.
Mensagens e comunicações
No que se refere ao contato entre os ultraterrestres e nós,
é preciso destacar também as possíveis e prováveis
diferenças entre as mensagens recebidas dos seres de outros
mundos e aquelas recebidas dos Espíritos. Em seus livros, Pedro
de campos também se referiu ao assunto, e nos esclareceu seus
pontos de vista.
Você fez uma distinção entre as canalizações
de mensagens dos ultraterrestres e as mensagens dos Espíritos.
Quais seriam e de que forma seria possível detectar essas diferenças?
Quem ler o livro UFO: Fenômeno de Contato, vai conhecer
muita coisa nova. A canalização é tema abordado
em capítulo específico. Numa curta definição,
podemos dizer que “canalizar é recepcionar e interagir
com um pensamento inteligente de natureza extrafísica”.
Isso quer dizer que tanto o Espírito pode ser canalizado quanto
o ser ultraterrestre. As diferenças entre as duas entidades
são muitas. Elas também são tratadas no recente
livro.
O conteúdo e o modo de transmissão das mensagens são
algo diferente. Uma comunicação cujo conteúdo
esteja recheada de termos expressivos, mas com muita fabulação
sobre as energias e planos existenciais, denotando no fundo não
sair do terra-a-terra, por lógica não poderia vir de
uma entidade evoluída de outra esfera. Nesse caso, o mais provável
é que seja um embuste espiritual. Nesse caso, o dirigente,
amparado por seus guias, deve encaminhar o embusteiro à sessão
apropriada, para doutrinação e afastamento. Espíritos
podem fazer aparições e executar outras atividades,
mas não usam naves espaciais estruturadas para se comunicar.
Os ultraterrestres não incorporam, mas se comunicam por telepatia.
Tampouco o fazem por psicografia. Os que assim precedem estão
na erraticidade, são Espíritos desencarnados, seja de
que orbe for do infinito. Se um Espírito de outro orbe incorporasse
o médium, ele teria de usar o aparato físico mediúnico
para se comunicar. Para falar, teria de dominar a escrita. Como não
sabe o idioma e tampouco nossa escrita, não poderia fazê-lo.
Mas tanto um Espírito de outro orbe quanto um ser ultraterrestre,
comunicando-se por telepatia, poderia passar a imagem mental ao médium,
e esta não precisaria de idioma algum para ser entendido. Nessa
condição, o médium interpretaria a mensagem segundo
sua própria cultura, conforme sua intuição, seu
sentimento e sua clarividência. Contudo, para fazer isso é
preciso que o sensitivo tenha vários dotes mediúnicos
bem desenvolvidos, além da ajuda de seu guia espiritual, para
validar a mensagem. Caso a entidade denote característica ultraterrestre
na comunicação, então a prova só pode
ser aceita com a demonstração da nave nos céus,
de modo que ela fique bem nítida para todos.
Diferente do Espiritismo, a Ufologia é estudo do objeto voador
não identificado, o chamado OVNI ou UFO. Por isso, o que identifica
sem equívoco o alienígena é a sua nave. Enquanto
a criatura não materializar a nave e disser por si próprio
a que veio, qualquer outra comunicação canalizada poderia
ser considerada como vinda de Espírito errante. Sem a nave,
não há fenômeno ufo. E sem ufo, não há
certeza da criatura ser alienígena.
Você se referiu ao fato dos ultraterrestres poderem
se comunicar por telepatia, mas que isso raramente ocorre nas Casas
Espíritas. Não seria de se esperar que os médiuns
tivessem mais possibilidade de receber essas mensagens telepáticas
ou canalizações?
Os médiuns espíritas podem captar perfeitamente mensagens
de ultraterrestres. Mas é preciso entender primeiro o porquê
disso ser raro nos Centros Espíritas. É muito importante
lembrar que a prova definitiva de uma canalização só
pode ser dada com a aparição da nave em campo aberto.
Caso contrário, a comunicação ficaria duvidosa
para todos. Dentro de um ambiente fechado, não haveria como
fazer isso, não daria para ver a nave nos céus. E dentro
das cidades, isso seria uma atividade inviável, haveria pânico.
Além disso, trata-se de fenômeno físico, para
o qual há riscos. Uma pessoa não preparada poderia não
suportar o choque emocional. Primeiro é preciso a permissão
do plano espiritual maior para realização de qualquer
atividade espírita conjugada à Ufologia.
Por se encontrarem em dimensões “mais sutis”,
o contato entre ultraterrestres e Espíritos não seria
mais fácil e simples de acontecer do que destes conosco, especialmente
quando falamos dos ultraterrestres moralmente evoluídos?
Apenas por uma questão de lógica, seres evoluídos
deveriam ter mais facilidade de comunicação entre si
do que nós com eles; a nossa dificuldade para isso é
grande. Mas no que respeita à comunicação entre
Espíritos e seres ultraterestres, não me parece possível
estabelecer uma regra geral e com isso dizer que seja mais fácil
ou mais difícil o contato.
Entre os Espíritos há vários graus de refinamento.
E cada qual estagia numa estratificação diferenciada
do outro. O de peso específico maior não consegue subir
a paragens mais rarefeitas. O peixe não respira fora da água,
mas o homem submerso tem artifícios para fazê-lo. O Espírito
mais evoluído pode descer a camadas de vibração
inferior, enquanto que o de lá não conseguiria subir.
Assim se compreende que numa certa dimensão espiritual há
várias estratificações, como se fossem planos
de uma extensa escada. Essa concepção ascendente é
válida para todos os Espíritos ainda em estágio
de depuração, seja de que orbe for do infinito.
No livro Universo Profundo, o autor espiritual nos ensina
que “uma outra dimensão é um outro mundo”.
Para se ir a outra dimensão há de se ter condições
para fazer isso, quer seja uma entidade, quer seja outra. A seu turno,
cada classe de ultraterrestre estagia numa dimensão específica.
As classes mais altas podem descer para níveis mais baixos.
Mas isso não significa que essa movimentação
dos ultraterrestres se faça na esfera dos Espíritos
da Terra; a dimensão é outra. Um está encarnado,
por assim dizer, e o outro, desencarnado. Quando a movimentação
alienígena se faz no ambiente terrestre, acontecem os fenômenos
luminosos, os fantásticos objetos voadores não identificados
que vemos nos céus. É fácil o entendimento, mas
a aceitação disso pelos encarnados pode ser muito difícil.
Os Ultraterrestres
Para explicar o que são exatamente os ultraterrestes e qual
a diferença entre esses seres e os Espíritos aos quais
se refere o Espiritismo, Pedro de Campos começa dizendo que
primeiro é preciso entender o que é extraterrestre.
“Este seria uma criatura de fora do planeta Terra”, ele
diz, “mas um ser de corpo sólido como o nosso, sem necessidade
de ser igual na aparência e na constituição orgânica.
Mas ainda assim uma criatura de natureza física material”.
“O ultraterrestre seria uma criatura também de fora do
planeta Terra, mas um ser de corpo incomum, de corpo menos material
que o nosso, como denomina o Espiritismo. Uma criatura de natureza
extrafísica, invisível para nós, assim como o
são os espíritos. Essa criatura seria habitante das
esferas sutis de outros planetas do nosso sistema solar, como também
das profundezas etéreas do universo. Seria um ser vivente de
outra dimensão do espaço-tempo, cujo corpo constituído
de antimatéria cresce, se reproduz, envelhece e morre. Como
exemplo, citamos as criaturas encarnadas mencionadas por Kardec na
nota de rodapé da pergunta 188 de O Livro dos Espíritos”.
(1)
“Os espíritos, por sua vez, são inteligências
errantes, ou seja, seres que não estão revestidos de
forma corpórea alguma, senão a forma perispiritual.
Salvo os espíritos puros, que não precisam mais reencarnar,
todos os demais, para evoluir, devem voltar a uma forma corpórea.
Essa forma corpórea pode ser de matéria sólida,
como a dos homens e a dos seres extraterrestres descritos, ou pode
ser de antimatéria, a qual é sutil, etérea, como
a dos seres ultraterrestres mencionados. O espírito quando
desencarnado aguarda seu retorno à vida corpórea nas
colônias espirituais, onde ali vive sem que haja procriação,
porque espíritos não se reproduzem, são obras
do Criador. No Apêndice do livro Universo Profundo
há um quadro sintético que mostra objetivamente as diferenças
entre espírito e o ser ultraterrestre”.
1- Livro dos Espíritos
– Questão 188
188. Os Espíritos puros habitam mundos especiais, ou se encontram
o espaço universal, sem estarem ligados de modo particular
a nenhum mundo?
“Habitam mundos determinados, mas não lhes ficam presos,
como o homem à Terra; melhor que os outros, podem ir a toda
parte.”(1)
1) Nota
de Kardec:
De todos os globos que constituem o nosso sistema planetário,
segundo os Espíritos, a Terra é daqueles cujos habitantes
são menos adiantados, física e moralmente; Marte lhe
seria ainda inferior, e Júpiter, muito superior, em todos os
sentidos. O Sol não seria um mundo habitado por seres corpóreos,
mas um lugar de encontro de Espíritos superiores, que de lá
irradiam seu pensamento para outros mundos, que dirigem por intermédio
de Espíritos menos elevados, com os quais se comunicam por
meio do fluído universal. Como constituição física,
o Sol teria um foco de eletricidade. Todos os sóis, ao que
parece, estariam nas mesmas condições.
O volume e o afastamento do Sol não têm nenhuma relação
necessária com o grau de desenvolvimento dos mundos, pois parece
que Vênus está mais adiantado que a Terra e Saturno menos
que Júpiter.
Muitos Espíritos que animaram pessoas conhecidas na Terra disseram
estar reencarnados em Júpiter, um dos mundos mais próximos
da perfeição e é de se admirar que num globo
tão adiantado se encontrem homens que a opinião terrena
não considerava tão elevados. Isto, porém, nada
tem de surpreendente, se considerarmos que certos Espíritos,
que habitam aquele planeta, podiam ter sido enviados à Terra
em cumprimento de uma missão que, aos nossos olhos, não
os colocaria em primeiro plano; em segundo lugar, entre a sua existência
terrena e a de Júpiter podiam ter tido outras, intermediárias,
nas quais se tivessem melhorado; em terceiro lugar, naquele mundo
como no nosso, há diferentes graus de desenvolvimento, e entre
esses graus pode haver a distância que separa entre nós
o selvagem do homem civilizado. Assim, do fato de habitarem Júpiter,
não se segue que estejam no nível dos seres mais evoluídos,
da mesma maneira que uma pessoa não está no nível
de um sábio do Instituto, pela simples razão de morar
em Paris.
As condições de longevidade não são, por
toda parte, a mesmas da Terra, não sendo possível a
comparação de idades. Uma pessoa falecida há
alguns anos, quando evocada, disse haver encarnado, seis meses antes,
num mundo cujo nome é desconhecido. Interpelada sobre a idade
que tinha nesse mundo, respondeu: “Não posso calcular,
porque não contamos o tempo como vós; além disso,
o nosso meio de vida não é o mesmo; desenvolvemo-nos
muito mais rapidamente; tanto assim, que há apenas seis dos
vossos meses nele me encontro, e posso dizer que, quanto à
inteligência, tenho trinta anos de idade terrena”.
Muitas respostas semelhantes foram dadas por outros Espíritos
e nada há nisso de inverossímil. Não vemos na
Terra tantos animais adquirirem em poucos meses um desenvolvimento
normal? Por que não poderia dar-se o mesmo com o homem, em
outras esferas? Notemos, por outro lado, que de trinta anos, talvez
não seja mais que uma espécie de infância, comparada
ao que ele deve atingir. É preciso ter uma visão bem
curta para nos considerarmos os protótipos da Criação,
e seria rebaixar a Divindade acreditar que, além de nós,
ela nada mais poderia criar.
Os ÓVNIS na Visão Espírita
Pedro de Campos lembra que Kardec não falou de objetos voadores
que aparecem nos céus e se materializam, porque isso só
ganhou destaque na sociedade humana depois da Codificação,
iniciada em 1857.
Contudo, Kardec registrou que seres inteligentes se manifestam na
Terra, que todos os orbes do infinito são habitados e que os
Espíritos estão ali encarnados numa forma corpórea.
Registrou que nesses mundos menos materiais o Espírito encarna,
revestido de um corpo também menos material. Assim, nesses
mundos a criatura nasce, cresce, se reproduz, morre e reencarna. Kardec
citou Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, os orbes radiantes
e as profundezas etéreas do cosmos. A conclusão, diz
Campos, é que, assim como o homem não foi colocado pronto
na Terra – mas nela evolucionou por longos períodos e
aqui desenvolveu tecnologia avançada, como aviões, foguetes,
etc. – nos outros mundos do universo deve ter acontecido processo
semelhante, seguindo a mesma lógica de raciocínio. Assim,
ÓVNIS que aparecem na Terra, com a visão evolucionista
que nos dá o Espiritismo, seriam resultado da evolução
tecnológica daqueles seres inteligentes.