O presente trabalho relata um caso onde, num pequeno
laboratório caseiro, foi possível captar uma voz através
de um gravador de fita cassete. A autora/pesquisadora tenta comunicação
com espíritos para obter noticias do filho falecido. Ao contrário
do esperado, não surge uma voz de adulto para lhe dar alguma
noticia mas sim uma voz infantil condizente com a idade que o menino
teria em vida. Tal experimento enfraquece a hipótese do cérebro
humano gerar algum tipo de fenômeno, pois neste caso a pesquisadora
esperava um contato de um adulto em resposta.
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