A construção de um Banco de Dados
(www.biblioserver.com/walpicci) sobre a produção bibliográfica
dos psiquiatras brasileiros me permite observar alguns fenômenos
que merecem uma consideração especial. Pra que rumo
caminha a pesquisa? Qual o interesse maior da coletividade psiquiátrica
e assim por diante. O crescimento das publicações tem
relação direta com a expansão da pós-graduação
em psiquiatria no Brasil. Os artigos, ligados a psicofarmacologia
e a neurociência estão predominando. O que não
é tão fácil de perceber, mas que posso comprovar
com números é o crescimento de artigos sobre o tema,
religião e espiritualidade. Pode ser uma observação
prematura, superficial até, mas me parece estar ocorrendo uma
retração de artigos sobre psicanálise, psicoterapia
analítica em favor dos efeitos benéficos da religiosidade.
Estou me referindo apenas às publicações em revistas
psiquiátricas.
Partimos de um levantamento de tudo
que foi publicado sobre o tema que envolve religião, manifestações
religiosas e espiritualidade, publicados em revistas psiquiátricas,
teses e livros escritos por psiquiatras e cheguei a 191 publicações
que começam no século XIX até os dias atuais,
assim distribuídos:
Século XIX: 5 artigos
Século XX: 64 artigos –
de 1901 a 1999:64 artigos (de 1901 até 1980 foram 12 e de 1981
até 1999 foram 42
Século XXI: 93 artigos –
de 2000 a 2010 (2011=4 artigos).
Dentre os trabalhos temos 17 Teses
de Doutorado, 14 de Mestrado, 2 de Livre Docência e 3 de Doutoramento
(Teses inaugurais).
A Revista de Psiquiatria Clínica
publicou 31 artigos. A Revista Brasileira de Psiquiatria publicou
9 e o Jornal Brasileiro de Psiquiatria 12. Os demais estão
distribuídos em diferentes publicações.
O Livro de Paulo Dalgalarrondo “Religião,
Psicopatologia e Saúde Mental é considerado um “bestseller”
na Editora Artmed. O que reforça a idéia da procura
pelo tema.
A preocupação dos psiquiatras do século XIX e
início do século XX era o estudo de fenômenos
sociais ligados a fé religiosa, o exemplo mais conhecido é
de Nina Rodrigues estudando a revolta de Canudos e suas considerações
sobre Antonio Conselheiro. Para quem desejar se aprofundar sobre o
assunto tomamos a liberdade de sugerir o livro de Dalgalarrondo já
referido ou um artigo publicado na Revista de Psiquiatria Clínica
sob o título: “Estudos sobre religião e saúde
mental realizados no Brasil: histórico e perspectivas atuais”
(Dalgalarrondo,P. Rev. Psiq. Clín. 34
suppl 1,25-33,2007). Tanto Nina Rodrigues como outros como
Franco da Rocha, se colocavam como observadores de um fenômeno
religioso que consideravam patológico. Osório Cesar
deu uma nova perspectiva passou a observar as manifestações
religiosas dentro do asilo, através da manifestações
artísticas dos alienados. Osório César estudou
os místicos dos hospícios em que a patologia mental
produzia delírios e alucinações de conformação
religiosa.
Na primeira metade do século XX surgem trabalhos contra o espiritismo
e as religiões afro-brasileiras. O espiritismo era acusado
de provocar a doença mental. Henrique Roxo, Franco da Rocha,
Afrânio Peixoto e Pacheco e Silva defendiam a idéia que
as práticas espíritas desencadeavam com freqüência
quadros de loucura.
O passo seguinte foi o de considerar a loucura como um fenômeno
cultural, ou a expressão da loucura como fenômeno cultural
e do nordeste, nomes como José Lucena e Álvaro Rubim
de Pinho começara a discutir e a examinar estes fenômenos
religiosos sem preconceitos. Silva, Angélica et al. (O olhar
dos psiquiatras brasileiros sobre os fenômenos de transe e possessão)
analisaram a produção bibliográfica dos psiquiatras
brasileiros entre 1900 a 1950 e nelas identificaram duas correntes
de pensamento. Uma vinculada a Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro
e São Paulo detiveram-se mais na periculosidade do espiritismo
para a saúde mental. A outra ligada às Faculdades de
Medicina da Bahia e Pernambuco, não desconsiderava o caráter
patológico ou “primitivo” dos fenômenos e
transe e possessão, se mostravam mais tolerantes e examinaram
os fenômenos como manifestações culturais e populares.
Esse ponto de vista ficou registrado em trabalhos de Ulysses Pernambucano,
José Lucena, Renê Ribeiro, Álvaro Rubim de Pinho.
Na primeira metade do século XX floresceram os grupos positivistas
que partiam da idéia que o progresso da humanidade deveria
evoluir do nível Teológico, passando pelo metafísico
e chegando ao domínio da Ciência. Um grupo fundou a Igreja
da Humanidade e, no momento que se tornou uma forma de religião,
decretou seu fim. Tivemos alguns psiquiatras adeptos do positivismo,
mas não houve uma aceitação significativa.
Nos anos 60, a psicanálise que vinha se estruturando em Estados
como São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, torna-se
a principal fonte de entusiasmo e pesquisa entre os psiquiatras brasileiros,
com repercussões na assistência hospitalar e na prática
de consultório. Ela continua importante até os dias
atuais, mas já não tem a mesma vitalidade no meio médico
e parece estar se deslocando para o meio dos psicólogos. Freud,
embora considere a religião uma ilusão, acha preferível
que exista, pois fatalmente seria substituída por outra forma
de crença.
All religious doctrines are ‘‘illusions
and insusceptible of proof. No one can be compelled to think them
true, to believe in them’’ (1927c, p. 31). The desire
they realize is that of being protected and loved by a father who
is more powerful than the real
Father. Infantile distress is the origin of religious
need, which Freud criticizes because of the weight it places on education.
He also feels—and this may sound paradoxical—that it is
necessary to maintain religious teaching as a basis of education and
human life in
Common. ‘‘If you want to expel religion
from our European civilization, you can only do it by means of another
system of doctrines; and such a system would from the outset take
over all the psychological characteristics of religion—the same
sanctity, rigidity and
intolerance, the same prohibition of thought—for
its own defense’’ (p. 51). In other words even if for
Freud religion is a ‘‘serious enemy’’ of science,
it would be an illusion to believe that it is possible to renounce
belief for the benefit of knowledge alone.
(Futuro de uma ilusão e Dicionário
Internacional de Psicanálise (Miola)
Segundo Bertrand Russel, os conceitos
de mundo vão da Ciência a Teologia e no meio do caminho
tem uma terra de ninguém que é a Filosofia. “Os
filósofos, individualmente, têm diferido amplamente quanto
às proporções em que esses dois fatores entraram
em seu sistema, mas é a presença de ambos que, em certo
grau, caracteriza a filosofia”. “Todo conhecimento definido
- eu o afirmaria - pertence à ciência; e todo dogma quanto
ao que ultrapassa o conhecimento definido, pertence à Teologia”.
É ainda Russel que afirma: ”De uma maneira geral,
até os filósofos religiosos (ou talvez estes em especial)
têm sido cautelosos em relação às manifestações
populares da religião. Kant, um simpatizante da fé religiosa,
distinguiu várias perversões dessa fé: a teosofia
(uso de concepções transcendentais que confundem a razão),
a demonologia (favorecimento de concepções antropomórficas
do Ser Supremo), a teurgia (ilusão fanática de que esse
ser pode nos comunicar sentimentos ou de que podemos exercer influência
sobre Ele) e a idolatria ou a delusão supersticiosa de que
podemos nos tornar aceitáveis perante o Ser Supremo através
de outros meios que não o de ter a lei moral no coração
(Crítica da faculdade do juízo,
II.28).
O pensador católico Leonardo Boff defende a tese que existe
uma inteligência espiritual além da inteligência
intelectual (QI) e emocional (segundo Goleman, H.) e ele vai mais
além, baseado em neurobiologistas (Persinger, Ramchadran) e
Danah Zohar físico especialista em física quântica,
que atribuem ao cérebro “o ponto Deus”.
Segundo Boff: Se assim é, podemos dizer em termos do processo
evolucionário: o universo evoluiu, em bilhões de anos,
até produzir no cérebro o instrumento que capacita o
ser humano perceber a Presença de Deus, que sempre esteve lá
embora não perceptível conscientemente. A existência
desse ''ponto Deus'' representa uma vantagem evolutiva de nossa espécie
humana. Ela constitui uma referência de sentido para a nossa
vida. A espiritualidade pertence ao humano e não é monopólio
das religiões. Antes, as religiões são uma das
expressões desse ''ponto Deus''. (http://pensador.uol.com.br/autor/leonardo_boff/).
Essa concepção está
na linha do pensamento de Viktor Frankl (1905-1997) (http://en.wikipedia.org/wiki/Viktor_Frankl),
que além do inconsciente freudiano, atribuía ao homem
um inconsciente espiritual. Essa idéia é a base para
a Logoterapia, forma de psicoterapia muito difundida nos meios cristãos.
Estas abordagens, mais as crescentes publicações sobre
religiosidade e espiritualidade nos permitem concluir que as bases
da psiquiatria como ciência estão sendo invadidas por
concepções religiosas. Não se está discutindo
a religião como fenômeno cultural e uma maneira de se
expressar o pensamento humano, mas para muitos, a relação
é mais profunda. Sem entrar no mérito, vamos mostrando
esse fenômeno através da bibliografia.
Resumindo, temos uma corrente que estuda o fenômeno religioso
do ponto de vista histórico, outra que busca criar uma metodologia
para o estudo de fenômenos anômalos, outra que estuda
os efeitos da religião sobre o psiquismo em geral e pro fim,
grupos francamente religiosos que podem ser identificados como médicos
espíritas, médicos cristãos e outros.
Um trabalho que trata do efeito protetivo das religiões e facilita
a aceitação de certas manifestações psicopatológicas,
foi publicado em 2005, número 10 na Psiquiatria online Brazil
pelo Professor Fernando Portela Câmara.
“As culturas ditas “primitivas”
têm seus próprios métodos para abordar e lidar
com os transtornos mentais e do comportamento. Estes métodos
permanecem na cultura popular e folclore, formando o núcleo
das camadas seitas animistas ou “espiritistas”. Nestas
seitas ou “centros”, tal cultura assume um valor assistencial
e psicossocial inquestionável, não apenas nas chamadas
“camadas populares”, como também nas camadas
economicamente superiores. Organizadas no seio do povo, estas seitas
desempenham uma função assistencial imensa, preenchendo
a ausência do Estado na saúde da população,
especialmente na saúde mental. Ao longo deste trabalho, usarei
a expressão seita espiritista em lugar de seita
animista, pois, no Brasil o primeiro termo é mais bem conhecido
e aceito, enquanto o segundo, de origem européia, é
visto por alguns como racista. Também não discutirei
aqui espiritualismo sob o ponto de vista psiquiátrico ou
psicodinâmico, respeitando a crença dos leitores, sendo
meu objetivo aqui apenas discutir os efeitos terapêuticos
e destas práticas, que encontra em nosso país milhões
de seguidores.
O saber psiquiátrico, como todo o saber
médico em geral, é hoje essencialmente um saber acadêmico
de origem européia, com paradigmas espelhados no inevitável
racismo científico eurocêntrico e mentalidade colonialista.
Esta atitude influi de modo sutil, porém intenso, nos modelos
médicos assistenciais e nos modelos aplicados à saúde
mental (Chakraborty, 1991; Sashidharan, 1986). A pressão
econômica que a aculturação deste saber sobre
os países do Terceiro Mundo impacta o modelo de saúde
mental adotado, encarecendo-o consideravelmente na proporção
em que ele se afasta radicalmente da cultura popular (Loyola, 1984).
O resultado é uma oposição de dois paradigmas:
o modelo psi de um saber dominante (eurocêntrico) cultural,
social e economicamente imposto, e o modelo psi de um saber que
ainda resiste em nossa cultura popular, e se refugia no seio das
comunidades em organizações conhecidas como “centros”
e “terreiros”.
Costumo dividir as seitas espiritistas
brasileiras em (1) espiritismo Kardecista, ou espiritismo “branco”,
de “mesa” ou “científico”, de origem
européia porém aclimatado à cultura brasileira,
onde sincretizou-se absorvendo influências católicas
e afro-brasileiras (Procópio, 1961); e (2) as seitas de origem
africana, como a Umbanda (a mais sincrética, ocorrendo em
todo o país), o Candomblé (a mais tradicional), a
Quimbanda (centro e sul), o Xangô e o Catimbó (Nordeste),
o Batuque (Sul), e outras mais regionais, bem como as de origem
ameríndia, como a Pajelança e o Paricá (Cascudo,
1980).
O elemento central a todas estas
seitas é o fenômeno de transe e possessão, o
instrumento comum que permite aos adeptos “falarem”
diretamente com entidades espirituais de pessoas já mortas
(Kardecismo) ou com espíritos tutelares da natureza (os Orixás,
identificados também aos santos da Igreja católica),
“entidades” que são intermediárias entre
o médium e o mundo dos espíritos. É interessante
assinalar que a Igreja Católica, religião oficial
do Brasil, não reprime a participação de seus
filiados nestas seitas, ao contrário das religiões
protestantes e pentecostalistas, que competem economicamente com
as citadas seitas, embora seja parte da mesma cultura do transe.
Na verdade, a Igreja católica não impede a participação
de seus fiéis nestes cultos, desde que isto se dê em
participações individuais e não em celebrações
que envolvam a sociedade civil (Oliveira, 1977). "Também
a religião judaica no Brasil parece ser tolerante com estes
cultos, aclimatando-se mais facilmente à nossa cultura popular”.
Ballone, F.G. com seu excelente site
sobre Psiquiatria nos apresenta um alentado estudo sobre religiões
e religiosidade.
Como meu objetivo inicial foi de apresentar
a bibliografia sobre o assunto, não vou me estender em considerações
e vou relacionar a bibliografia para que cada um faça sua pesquisa:
Trabalhos Sobre Religião,
Religiosidade. Espiritualidade
1. Abreu, José Ricardo P.,
Piccinini, Walmor J., Cacilhas, Alice, et al (2000) Psicoterapia no
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psiquiátricas. Rev. Bras. Psicoterapia. 2, 89-104.
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e saúde: passado e futuro de uma relação controversa
e desafiadora. Rev. psiquiatr. clín. 34.
3. Almeida, Alexander Moreira de (2004) Fenomenologia
das experiências mediúnicas, perfil e psicopatologia
de médiuns espíritas. Doutorado, Tese. Fac. Med. USP.
4. Almeida, Alexander Moreira de. O crescente impacto
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o papel da Revista de Psiquiatria Clinica. Rev. psiquiatr. clín.
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Notes: Editorial.
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Silva de, and Lotufo Neto, Francisco (2005) History of spiritist madness
in Brazil. History of Psychiatry, 16, 5-25.
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Lotufo Neto, Francisco, et al (2008) Versão em português
da Escala de Religiosidade da Duke – DUREL. Rev. Psiquiatr.
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Notes: CARTA AO EDITOR.
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Soc Sci. Med.
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Francisco (2004) Mediumship seen by some pioneers of mental health.
Rev. psiquiatr. Clín. 31, 132-141.
10. ----- (2003) Metodologia para o estudo de estados
alterados de consciência. Rev. Psiquiatr. Clín., 30,
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(2007) Uma fábrica de loucos :psiquiatria x espiritismo no
Brasil (1900-1950). Doutorado, Tese. Universidade Estadual de Campinas.
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas.
Notes: Orientador: Eliane Moura da Silva.
12. Almeida, Angélica Aparecida Silva de,
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psiquiatras brasileiros sobre os fenômenos de transe e possessão.
Rev. psiquiatr. Clín. 34, 34-41.
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cultural do uso ritualizado de um alucinógeno no contexto urbano:
uma investigação dos estados de consciência induzidos
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Fac. Ciências Médicas. UNICAMP, 1-297. Notes: Orientadores:
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crônico em um preto brasileiro, filho de africanos. História,
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Notes: Encarregado da Seção Militar no Hospital Nacional
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Guilherme Gutman: Psiquiatra e psicanalista; professor adjunto do
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do Rio de Janeiro - PUC - Rio (Rio de Janeiro, RJ, Brasil)
Rua Visconde de Pirajá, 595/905 - Ipanema 22410-003 Rio de
Janeiro, RJ.
Fone: (21) 9106-7009 e-mail: guilhermegutman@gmail.com.
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Notes: FONTES? Arquivos Brasileiros de Psiquiatria, Neurologia e Medicina
Legal, Rio de Janeiro, n.6, 1915, p.431-459.
N.E. - Sobre este artigo, ver "O grande mal no Cemitério
dos Vivos: diagnósticos de epilepsia no Hospital Nacional de
Alienados", de Margarida de Souza Neves, neste número
de História, Ciências, Saúde - Manguinhos.
102. Lemos, Jefferson de (2010) A propósito
do tratamento dos doentes epilépticos no Hospital Nacional
dos Alienados durante os anos de 1912 e 1913* (parte 2). História,
Ciências, Saúde – Manguinhos. 17.
Notes: FONTES: Arquivos Brasileiros de Psiquiatria, Neurologia e Medicina
Legal, Rio de Janeiro, n.2, 1915, p.49-88.
N.E. - Sobre este artigo, ver "O grande mal no Cemitério
dos Vivos: diagnósticos de epilepsia no Hospital Nacional de
Alienados", de Margarida de Souza Neves, neste número
de História, Ciências, Saúde - Manguinhos.
* Continuado do nº 1 do corrente ano, 1915.
103. Lemos, Jefferson de (2010) A propósito
do tratamento dos doentes epilépticos no Hospital Nacional
dos Alienados durante os anos de 1912 e 1913 (parte 1). História,
Ciências, Saúde – Manguinhos. 17 .
Notes: FONTES:Arquivos Brasileiros de Psiquiatria, Neurologia e Medicina
Legal, Rio de Janeiro, n.1, 1915, p.5-30
N.E. - Sobre este artigo, ver "O grande mal no Cemitério
dos Vivos: diagnósticos de epilepsia no Hospital Nacional de
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N.E. - Sobre este artigo, ver "Ordenando a babel psiquiátrica:
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Bahiana para o Desenvolvimento das Ciências (FBDC).Historiadora,
Analista de Assuntos Culturais na Fundação Cultural
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