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* Mestre em História pela
Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
O referido projeto surgiu a partir do artigo. PAEGLE, Eduardo
Guilherme de Moura. A religião fast food. Jornal Diário
Catarinense. Caderno de Cultura, p. 4, 2 fev. 2008.
Resumo:
Este trabalho analisa diversas questões
contemporâneas envolvendo os evangélicos brasileiros,
entre eles, podemos citar: a fé vista como espetáculo,
a relação com a mídia e a sociedade imagética,
bem como a inserção desse grupo religioso enquanto
mercado consumidor. Utiliza-se nesta análise a “Mcdonaldização”,
como metáfora para as características que permeiam
notadamente os grupos neopentecostais, mais centrados no descarte
da memória, quando comparados aos grupos ligados a Reforma
Protestante do século XVI, tornando o campo religioso brasileiro
mais plural e dinâmico e acentuando o trânsito religioso.
(trecho)
O dinamismo do campo religioso brasileiro
Trazendo essa concepção de tempo (ou da ausência
dele) para o campo religioso brasileiro, o dinamismo nesta área
apresenta-nos de forma evidente, o que os permite abordar diferentes
questões pertinentes ao estudo dos fenômenos religiosos.
O pluralismo, o mercado e o trânsito religioso; a idéia
de happening (acontecimento) e a idéia de doutrina;
a espetacularização da fé e da liturgia dentro
de uma sociedade imagética, enfim abre-se um vasto leque
das opções para as discussões acadêmicas
a respeito do estudo das religiões. Inicialmente, é
preciso explicar duas questões essenciais: a idéia
de campo religioso e o recorte dos evangélicos brasileiros,
enquanto objetos de investigação.
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