Inúmeras vezes ouvimos falar no “Crivo da Razão”.
Convém avaliarmos o significado da palavra RAZÃO.
O que entendemos por razão? O que significa a recomendação
do Espírito Erasto: “É preciso tudo fazer passar
pelo crivo da razão”. Duas palavras, portanto, precisamos
conhecer: razão e racionalidade. Diante disso vamos verificar
o que a Filosofia estabelece para tais conceitos, vamos tentar também
estabelecer o papel real do aspecto filosófico espírita.
Palavras como razão e lógica
têm sido muito empregadas nos textos e nas exposições
espíritas.
A palavra RAZÃO tem sua origem
em duas fontes que têm sentidos equivalentes. Uma é a
palavra latina RATIO e a outra fonte é a palavra grega LOGOS.
São palavras substantivas derivadas de dois verbos que apresentam
sentidos muito parecidos. LOGOS vem do verbo LEGEIN – que quer
dizer: contar, reunir, juntar, calcular; o outro verbo é REOR
que significa: contar, reunir, medir, juntar, separar, calcular.
Na origem, RAZÃO, significa
capacidade intelectual para pensar e exprimir-se correta e claramente,
para pensar e dizer as coisas tais como são.
A RAZÃO é uma maneira de organizar
a REALIDADE pela qual esta se torna compreensível.
É, também, a confiança de que podemos ordenar
e organizar as coisas porque são organizáveis, ordenáveis,
compreensíveis nelas mesmas e por elas mesmas, isto é,
as próprias coisas são racionais.
ATITUDES MENTAIS QUE SE OPÕEM À
RAZÃO
1 - O CONHECIMENTO ILUSÓRIO
Que é o conhecimento da mera aparência
das coisas que não alcança a realidade ou a verdade
delas; para a RAZÃO, a ILUSÃO provém de NOSSOS
COSTUMES, de NOSSOS PRECONCEITOS, da ACEITAÇÃO IMEDIATA
das coisas como parecem ser. As ilusões criam opiniões,
geram crenças, que variam de pessoa para pessoa, de sociedade
para sociedade. A RAZÃO SE OPÕE À MERA OPINIÃO.
2 - AS ENERGIAS, OS SENTIMENTOS, AS PAIXÕES
São os estados mentais cegos, caóticos,
desordenados, contrários uns aos outros, ora dizendo SIM a
alguma coisa, ora dizendo NÃO a essa mesma coisa, como se não
soubéssemos o que queremos e o que as coisas são. A
RAZÃO É VISTA COMO ATIVIDADE OU AÇÃO INTELECTUAL
E DA VONTADE, oposta à paixão ou à passividade
emocional.
3 - CRENÇA RELIGIOSA
Onde a “verdade” nos é dada pela
fé numa relação divina ou de origem tida como
superior. Não depende do trabalho do conhecimento realizado
pela nossa inteligência ou pelo nosso intelecto. A RAZÃO
É OPOSTA AO CONHECIMENTO TEOLÓGICO. Consideramos a RAZÃO
como sendo a argumentação que reconhece a VERDADE OBJETIVA,
como característica da REVELAÇÃO CIENTÍFICA.
4 - O ÊXTASE MÍSTICO
No qual o Espírito mergulha nas profundezas
do divino e participa dele, sem qualquer intervenção
do intelecto ou da inteligência, nem da vontade. Pelo contrário,
o êxtase místico exige um estado de abandono da vontade,
de rompimento com o estado consciente, para entregar-se à punição
do abismo, por tempo infinito. A RAZÃO ou CONSCIENCIA se opõe
à INCONSCIÊNCIA do EXTASE.
Quase totalidade dos evangélicos, dos católicos
e dos adeptos da doutrina de Roustaing, vê-se dominada pelo
estado mental de êxtase místico, a exemplo dos fundamentalistas,
dos muçulmanos, budistas, etc. Infelizmente percebemos esse
mesmo estado mental em alguns médiuns, quando se entregam às
entidades espirituais “de corpo e alma”. São fanáticos
que dispensam pensar racionalmente. Acontece muito entre os seguidores
e praticantes de cultos afros.
OS PRINCÍPIOS RACIONAIS
Ninguém depois de Kardec se preocupou com a
compreensão dos conceitos com o mesmo interesse científico,
visando elucidar as questões do Além. Nossa sala de
Áudio Conferência, Projeto Espírita, por este
motivo, procura esclarecer da forma mais ampla possível, as
questões do CONTROLE e da UNIDADE DOUTRINÁRIA.
A Filosofia sempre considerou que a RAZÃO opera
seguindo certos princípios que ela própria estabelece
e que estão em concordância com a própria realidade,
mesmo quando empregamos sem conhecê-los explicitamente. Ou seja,
o CONHECIMENTO RACIONAL obedece a CERTAS REGRAS ou LEIS FUNDAMENTAIS,
que procuramos respeitar até mesmo quando não conhecemos
diretamente QUAIS SÃO e o QUE SÃO. Nós as respeitamos
porque somos seres racionais e porque são PRINCÍPIOS
QUE A REALIDADE É RACIONAL.
1 - PRINCÍPIO DA IDENTIDADE
O PRINCÍPIO DA IDENTIDADE defende um enunciado
surpreendente: “A é A” ou de forma equivalente
“O QUE REALMENTE É”. De acordo com este enunciado
podemos dizer sem qualquer possibilidade de contestação:
“Kardec é Kardec” bem como “Deus é
Deus”. É o mesmo que dizer “A coisa é por
ela mesma”. O princípio da identidade é a condição
do pensamento, e sem ele não podemos pensar. Um objeto só
pode ser conhecido e pensado se for percebido e conservado com sua
identidade. Outra coisa não é que a posse do conhecimento
do objetivo do objeto.
Uma vez definido um objeto, nenhum outro objeto diferente
em sua natureza e propriedade, poderá ser definido do mesmo
modo, com a mesma definição. O PRINCÍPIO DA IDENTIDADE
é a condição para que definamos as coisas e possamos
conhecê-las a partir de suas definições.
2 - PRINCÍPIO DA NÃO-IDENTIDADE
É também conhecido como princípio
da contradição. O enunciado é o seguinte: “A
é A e é impossível que seja ao mesmo tempo não-A”.
O “É” e o “não-É” não
podem se referir a um mesmo objeto quanto a uma propriedade. Existe
uma DICOTOMIA entre “SER” e “NÃO-SER”,
pois quando uma possibilidade ocorre e outra é excluída.
Por exemplo: os docetistas afirmaram que “Jesus
teve um corpo exclusivamente fluídico, que sua existência
foi fictícia, e não passou de aparência”.
Tal premissa em julgado, pode ser falsa ou verdadeira. E uma vez que
é falsa não pode ser verdadeira. A negação
de tal premissa é verdadeira.
Sem o princípio da CONTRADIÇÃO,
o principio da identidade não poderia funcionar. O princípio
da NÃO-IDENTIDADE, ou seja, da CONTRADIÇÃO, afirma
que uma coisa ou uma idéia que se negam a si mesma se AUTODESTRÓEM,
desaparecem, deixam de existir. Afirma, também, que as coisas
e as idéias contraditórias são impensáveis
e impossíveis.
“EM MATÉRIA DE ESPIRITISMO NADA PODE
ESTAR EM CONTRADIÇÃO COM A VERDADE”.
3 - PRINCÍPIO DO TERCEIRO EXCLUÍDO
O enunciado é o seguinte: “OU A é
X ou é Y e não há terceira possibilidade”.
Ou seja, estabelece-se uma dicotomia para A, em torno de X e de Y.
Vejamos alguns enunciados como exemplo: “Ou é Emmanuel
o autor do livro ‘Consolador’ ou não é”;
“ou faremos a guerra ou faremos a paz”; “Ou aceitamos
a verdade ou aceitamos a mentira”; etc.
Pelo princípio do TERCEIRO-EXCLUÍDO
não há meias verdades: um fato é verdadeiro ou
falso – não há outro valor lógico. No Espiritismo
o que está em erro é repudiado e não se admite
meias-verdades; ou é ou não é. Equivale ao “ser”
ou “não ser”.
O princípio do terceiro excluído define
a decisão de um dilema – “ou isto ou aquilo”
– e exige que apenas uma das alternativas seja verdadeira. E
não há terceira possibilidade ou terceira alternativa,
pois entre várias escolhas possíveis, só há
realmente duas, a certa ou a errada.
4 - PRINCÍPIO DA RAZÃO SUFICIENTE
Afirma que tudo o que acontece tem uma razão
(causa ou motivo) para existir ou para acontecer, e que tal razão,
pode ser conhecida pela nossa razão. O princípio da
razão suficiente costuma ser chamado de PRINCÍPIO DA
CAUSALIDADE, para indicar que a razão afirma a existência
de relações ou conexões entre as coisas, entre
fatos, ou entre ações e acontecimentos.
Não podemos afirmar que a razão não
admita o ACASO ou AÇÕES e FATOS ACIDENTAIS, mas sim
que ela procura, mesmo para o acaso e para o acidente, uma causa,
ou razão suficiente, e a CAUSA CASUAL ou ACIDENTAL está
em a primeira se realiza sempre dentro de uma previsibilidade, é
universal e necessária, enquanto a causa acidental ou casual
só vale para aquele caso particular, para aquela situação
específica, não podendo ser generalizada e ser considerada
válida para todos os casos e situações semelhantes,
pois, juntamente o ACASO ou a SITUAÇÕES são ÚNICAS.
A morte, por exemplo, é um efeito necessário
e universal – válido para todos os tempos e lugares.
Mas a morte pode ocorrer acidentalmente, sem qualquer previsibilidade,
e situação que muitas circunstâncias poderia ser
evitada. A guerra pode ser evitada, deixando de eliminar muitas vidas.
As ações terroristas são ações
de guerra que atingem a população civil. Mas se uma
guerra acontecer, ela terá necessariamente causas – mesmo
as mais absurdas e inaceitáveis, e se ela acontecer terá
como efeito as mortes. Mas as causas dessa guerra são somente
dessa guerra e de nenhuma outra. Embora se possa considerar uma causa
comum – O EGOÍSMO – a causa de praticamente todas
as necessidades humanas.
OUTRAS CONSIDERAÇÕES SOBRE OS
PRINCÍPIOS RACIONAIS
Há ainda a considerar algumas características
importantes para os PRINCÍPIOS DA RAZÃO:
I - NÃO POSSUEM UM CONTEÚDO DETERMINADO:
são apenas formas – indicam como as coisas devem ser
e como devemos pensar, mas não nos dizem QUAIS AS COISAS SÃO,
nem os CONTEÚDOS que devemos ou vamos pensar.
II - POSSUEM VALIDADE UNIVERSAL: onde houver RAZÃO,
nos seres humanos, nas coisas, nos fatos e nos acontecimentos, em
todo o tempo e em todos os lugares, tais princípios são
verdadeiros e empregados por todos os seres humanos e obedecidos por
todos – COISAS, FATOS e ACONTECIMENTOS.
III - SÃO NECESSÁRIOS: são indispensáveis
para o pensamento e para a VONTADE, indispensáveis para AS
COISAS, os FATOS e os ACONTECIMENTOS. Indicam que algo é assim
e não pode ser de outra maneira. NECESSÁRIO significa:
É IMPOSSÍVEL QUE NÃO SEJA DESSA MANEIRA E QUE
PODE SER DE OUTRA. A idéia da RAZÃO constitui o IDEAL
da RACIONALIDADE criado pela SOCIEDADE EUROPÉIA OCIDENTAL,
que depois do abalo que sofreu no início do século passado,
mais se aproxima do que já defendia Kardec na Codificação
Espírita. Kardec antecipou os princípios que viriam
a ser conclusivos em termos de racionalidade para os filósofos
contemporâneos.
Temos, na Ciência e na Filosofia modernas, à disposição,
ferramentas intelectuais para construirmos solidamente o CONHECIMENTO
ESPÍRITA. Quem não o faz, das duas uma:
1- não está atento à finalidade
da vida e vive iludido pelo materialismo efêmero;
2- ignora os instrumentos intelectuais indispensáveis
ao Conhecimento Espírita.
Muitos simpatizantes espíritas, advertimos,
encontram-se nesta segunda alternativa e enveredam por caminhos falsos,
caminhos traçados por estados mentais que se opõem aos
da mais pura RAZÃO.
A Filosofia, nos dias atuais, introduziu um novo princípio
da racionalidade: O PRINCÍPIO DA INDETERMINAÇÃO.
Assim, o PRINCÍPIO DA RAZÃO SUFICIENTE é valido
para os fenômenos menos MICROSCÓPICOS, enquanto o PRINCÍPIO
DA INDETERMINAÇÃO é válido para escalas
HIPERMICROSCÓPICAS. Podemos estender sua aplicação
para a área da fenomenologia ESPIRITISTA.
A aceitação dos fatos não condicionados
à CRÍTICA significa ENGESSAMENTO INTELECTUAL, condenado
por Jesus em seu “SIM, SIM... NÃO, NÃO”
ou na opção morna: “EU SEI AS TUAS OBRAS, QUE
NÃO ÉS FRIO NEM QUENTE: OXALÁ FORAS FRIO OU QUENTE!”;
“ASSIM PORQUE ÉS MORNO, E NÃO ÉS FRIO NEM
QUENTE, VOMITAR-TE-EI DA MINHA BOCA” (Apocalipse 4:15-16).
A dificuldade em aceitarmos a CRÍTICA como
COADJUVANTE no processo de CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO,
talvez seja decorrente da INTELIGÊNCIA HUMANA SER LENTA. Isto
pode significar que passamos por um lento processo intelectual até
vencermos os obstáculos pessoais e culturais e alcançarmos
a EXATA COMPREENSÃO DE UMA MENSAGEM. Esta nem sempre se mostra
de imediato no momento da comunicação. É necessário
dispensar um espaço de tempo considerável para que possamos
DECODIFICAR e ASSIMILAR o que foi revelado através de alguma
forma de verbalização ou de escrita.
O TRABALHO DA CRÍTICA DO PENSAMENTO
Afirma a filósofa Marilena Chauí: “...Normalmente
se imagina que a crítica permite opor um PENSAMENTO VERDADEIRO
a um PENSAMENTO FALSO. Na verdade, a CRÍTICA não é
isso. Não é um conjunto de conteúdos verdadeiros
que se oporia a um conjunto de conteúdos falsos. A CRÍTICA
É UM TRABALHO INTELECTUAL com a finalidade de EXPLICITAR o
conteúdo de um pensamento qualquer, de um DISCURSO QUALQUER,
para encontrar o que está sendo silenciado por um pensamento
ou por esse discurso.”
“O que interessa para a crítica não
é o que está EXPLICITAMENTE PENSADO ou EXPLICITAMENTE
DITO e, que muitas vezes, nem sequer está sendo PENSADO DE
MANEIRA CONSCIENTE. Ou seja, a tarefa da CRÍTICA é fazer
o silêncio, colocar em movimento um pensamento que possa DESVENDAR
todo o silêncio contido em outros pensamentos, em outros discursos.”
QUAL A FINALIDADE DE FAZER FALAR O SILÊNCIO,
OU DE TORNAR EXPLÍCITO O QUE SE ENCONTRA IMPLÍCITO?
Se quando EXPLICITO um pensamento ou um discurso,
fazemos aparecer tudo aquilo que estava em silêncio, tudo aquilo
que estava implícito, se ao fazermos isso, o PENSAMENTO ou
o DISCURSO que estamos examinando se revela INSUSTENTÁVEL,
se começa a se DESMANCHAR, a se DISSOLVER e a se DESTRUIR à
medida que vou EXPLICITANDO tudo o que nele havia, mas que ele não
dizia, então a CRÍTICA encontrou ALGO MUITO PRECISO,
encontrou a IDEOLOGIA.
A IDEOLOGIA é exatamente aquele tipo de DISCURSO,
aquele tipo de PENSAMENTO que contém o SILÊNCIO que,
se for dito DESTRÓI, A COERÊNCIA, a LÓGICA DA
IDEOLOGIA. Deixa de ser IDEOLOGIA o discurso cujo silêncio é
quebrado.
Mas esse trabalho CRÍTICO pode encontrar uma
outra coisa: é perfeitamente possível fazer FALAR O
SILÊNCIO de um pensamento ou de um discurso, ao EXPLICITAR o
seu IMPLÍCITO, o que revela para nós UM PENSAMENTO MAIS
RICO DO QUE HAVÍAMOS IMAGINADO, AINDA MAIS COERENTE DO QUE
HAVÍAMOS IMAGINADO, AINDA MAIS IMPORTANTE, CAPAZ DE NOS DAR
PISTAS PARA PENSAR CAMINHOS NOVOS, e que nos faz perceber mais do
que parecia à primeira vista estar contido nele.
O que a CRÍTICA procura encontrar é
um pensamento VERDADEIRO e, mais que um pensamento verdadeiro, procura
encontrar UMA OBRA DO PENSAMENTO propriamente dita. O que diferencia
uma OBRA DO PENSAMENTO de um IDEOLOGIA é o fato de que, na
OBRA DE PENSAMENTO a descoberta de tudo o que estava silenciosamente
contido nela, de tudo aquilo que nela pedia INTERPRETAÇÃO,
de tudo aquilo que nela pedia REVELAÇÃO, EXPLICITAÇÃO,
DESDOBRAMENTO, é aquilo que faz, no caso de uma IDEOLOGIA,
a destruição do próprio PENSAMENTO.
Assim, a tarefa da CRÍTICA não é
trazer VERDADES para se opor a FALSIDADES; mas realizar um trabalho
interpretativo com relação a pensamentos e discursos
dados, para EXPLICITAR o IMPLÍCITO ou fazer falar seu SILÊNCIO
de tal modo que a abertura de um novo campo de pensamento, enquanto
a destruição da coerência e da lógica do
que foi explicitado revela que descobrimos uma IDEOLOGIA.
A CRÍTICA não é, portanto, um
conjunto de verdadeiros, mas uma forma de trabalhar. A forma de um
trabalho intelectual, que é o trabalho filosófico por
excelência. Nesse sentido, EXLUIR A CRÍTICA DO TRABALHO
ESPÍRITA É NO MÍNIMO ABOLIR O LUGAR PRIVILEGIADO
DA REALIZAÇÃO DE UM TRABALHO DE CONSTRUÇÃO
DO SABER ESPÍRITA. Obviamente, tem-se medo da CRÍTICA,
pois se a CRÍTICA não traz conteúdos prévios,
mas a descoberta de conteúdos escondidos, então ela
é muito perigosa para aqueles que pretendem conservar suas
IDEOLOGIAS. Quem tem algo a esconder abomina a CRÍTICA. Sem
a CRÍTICA não há estudo da Codificação
Espírita – ela é imprescindível ao SABER.
Chauí, Marilena – Convite à Filosofia.
4ª edição – 1999. Editora Ática
Skinner, Burrhus Frederic – Ciência e Comportamento
Humano. Tradução de João Cláudio Todorov
e Rodolpho Azzi – 5ª edição – São
Paulo: Martins Fontes - 1981.
Galliano, A. Guilherme – O Método Científico
– Editora Harper & Row do Brasil Ltda.- 1979
Crivo, s. m. 1. Peneira de fio metálico. 2.
Acessório de regador para borrifar com água. 3. Qualquer
coisa cheia de furos em toda a superfície.
Razão, s. f. 1. O conjunto das faculdades anímicas
que distinguem o homem dos outros animais. 2. O entendimento ou inteligência
humana. 3. A faculdade de compreender as relações das
coisas e de distinguir o verdadeiro do falso, o bem do mal; raciocínio,
pensamento; opinião, julgamento, juízo. 4. Mat. A relação
existente entre grandezas da mesma espécie. 5. Explicação,
causa ou justificação de qualquer ato praticado; motivo.
6. Argumento, alegação, prova. 7. Proporção,
comparação. 8. Percentagem, taxa de juros. S. m. Com.
Livro onde se lança o resumo da escrituração do
débito e do crédito. S. f. pl. 1. Questões, contendas,
altercações. 2. Alegações, argumentos; justificação.
Critério, s. m. Filos. Aquilo que serve para
distinguir a verdade do erro. 2. Princípio que se toma como referência
para emitir uma apreciação, conduzir uma análise.
3. Faculdade de apreciar e distinguir o bem do mal.