“Podemos vê-los,
tocá-los, fotografá-los, ouvi-los falar; em uma palavra,
nos certificarmos por todos os meios possíveis de que, temporariamente,
eles são tão vivos como os observadores.”
(DELANNE, Gabriel. O fenômeno espírita: testemunho dos
sábios)
Em certas sessões,
na presença de médiuns dotados de considerável
força psíquica, vêem-se formar mãos, rostos,
bustos e mesmo corpos inteiros, que têm todas as aparências
de vida: calor, tangibilidade, movimento. Essas mãos nos tocam,
nos acariciam ou batem; mudam de lugar os objetos e fazem vibrar os
instrumentos de música; esses rostos se animam e falam; esses
corpos se movem e passeiam por entre os assistentes. Pode-se agarrá-los,
palpá-los; depois, eles se desvanecem num repente, passando
do estado sólido ao fluídico, após efêmera
duração.
(DENIS, Leon. No Invisível)