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Revista de Antropologia - Rev. Antropol.
vol.40 n.2 São Paulo 1997
Resumo:
Desde a segunda metade do século XIX e até
a década de 1940, as práticas e doutrinas espíritas
mobilizaram o pensamento médico, num duplo empreendimento intelectual
e de intervenção social. O artigo aborda vários
textos elaborados, neste período, por médicos (tais como
Nina Rodrigues e Leonídio Ribeiro), explorando como neles é
definido e analisado o espiritismo, e localizando, entre as diversas
épocas, continuidades e rupturas. Na década de 1930, o
espiritismo e os cultos de possessão em geral começam
a ser tratados por referência a categorias sociológicas
e antropológicas, sinalizando uma transformação
importante no seu estatuto (Arthur Ramos é um nome chave).
No artigo, esta transição é problematizada
a partir da análise da categoria "higiene mental",
utilizada por intelectuais durante as décadas de 1920 e 1930
e associada às discussões sobre a constituição
e destinos do Brasil enquanto nação.
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Emerson Giumbelli,
Universidade Federal de Rio Grande do Sul
Doutor em Antropología Social pela Universidade
Federal de Río de Janeiro (UFRJ) / Museo Nacional. Professor
da Universidada Federal de Rio Grande do Sul (UFRGS).
Fonte: GIUMBELLI, Emerson.
Heresia, doença, crime ou religião: o Espiritismo no discurso
de médicos e cientistas sociais.
Rev. Antropol., São Paulo , v. 40, n. 2, p. 31-82, 1997 .
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