"Como
é que vedes um argueiro no olho de vosso irmão, quando
não vedes uma trave no vosso olho? - Ou, como é que
dizeis ao vosso irmão: Deixa-me tirar um argueiro do teu
olho, vós que tendes no vosso uma trave? - Hipócritas,
tirai primeiro a trave do vosso olho e depois então, vede
como podereis tirar o argueiro do olho de vosso irmão."
Mateus, cap VII, vv. 3 a 5
Devemos ou não criticar os maus
atos de nosso próximo? Será que, sem a crítica,
nosso próximo pararia para repensar os procedimentos errôneos
que tem praticado? Ou será que a crítica apenas desperta
o ódio que existe escondido no interior de cada um? Já
existe crítica demais nos livros espíritas, e poucas lições
do verdadeiro amor?
Receber uma crítica dói, dói mais quando vem dos
amigos e dói muito mais quando é injusta. Mas devemos
lembrar que o que parece injusto para o criticado parece justo para
quem critica. Como devemos receber uma crítica? Segundo André
Luiz (1), a crítica estimula:
"Interprete o adversário
como portador de equilíbrio; se precisamos de amigos que nos
estimulem, necessitamos igualmente de alguém que indique os
nossos erros."
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