Sobre as autoras
Juliana Bernardes de Faria é Psicóloga,
Mestre em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB),
Pesquisadora do Programa Nacional de DST e AIDS junto ao Centro
de Estudos Pesquisas e Informações do Ministério
da Saúde.
Eliane Maria Fleury Seidl é Psicóloga,
Doutora em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB),
professora adjunta do Instituto de Psicologia da UnB. Coordenadora
de projeto de extensão de ação contínua
denominado Projeto Com-Vivência (Ações Integradas
de Estudos e Atendimento a Pessoas Portadoras de HIV/Aids e Familiares),
no Hospital Universitário de Brasília.
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RESUMO
No contexto das práticas de
saúde, observa-se alusão freqüente à influência
de aspectos religiosos na cura e no tratamento de enfermidades. Nessa
perspectiva, a interface entre religiosidade e enfrentamento tem sido
investigada, principalmente nas últimas duas décadas,
em especial, por pesquisadores das ciências sociais e da saúde.
Este artigo é uma revisão
da literatura sobre religiosidade e enfrentamento no processo saúde-doença.
O uso de estratégias cognitivas e/ou comportamentais para lidar
com estressores, advindas da religiosidade da pessoa, é denominado
enfrentamento religioso. São abordados aspectos históricos
da associação entre religiosidade e saúde, as
funções positivas e negativas do enfrentamento religioso,
instrumentos de medida e avaliação do enfrentamento
religioso e resultados de pesquisas na área.
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Fonte: Psicologia: Reflexão
e Crítica, 2005. 18(3), pp. 381-389.
FARIA, Juliana Bernardes de; SEIDL,
Eliane Maria Fleury. Religiosidade e enfrentamento em contextos de saúde
e doença: revisão da literatura. Psicol. Reflex. Crit.,
Porto Alegre , v. 18, n. 3, p. 381-389, dez. 2005 . Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722005000300012&lng=pt&nrm=iso>.
acessos em 21 maio 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722005000300012.
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