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O tema do aparecimento da vida, da sua
evolução e da sua possível distribuição
no Universo tem sido um dos mais controversos quer no campo científico
quer religioso.
Parte - I
Abrangendo áreas tão diversas
como a biologia, a química, a física, a astronomia, etc.,
este tema deveria ser abordado por todos com a necessária dose
de humildade para reconhecer que nunca se pode abranger todas as áreas
do conhecimento e que cada vez se torna mais difícil dominar
a diversidade das matérias mesmo numa só área.
Acresce que a própria ciência tem constatado ao longo dos
séculos que o conhecimento não pode ser algo estabelecido
e que os paradigmas de hoje poderão não servir amanhã.
Sobretudo, a ciência tem demonstrado que o preconceito é
o maior inimigo do conhecimento. Esta demonstração da
dinâmica do conhecimento, e as suas implicações
filosóficas, tem sido um dos maiores serviços que a ciência
tem prestado à Humanidade. Por outro lado, a ciência é
um dos pilares do espiritismo. Por estas razões, parece-nos importante
começar a abordagem deste tema baseando-nos, dentro das nossas
limitações, no estado actual do conhecimento nalgumas
áreas da ciência, deixando para o final os comentários
que o tema nos merece.
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Fonte: Revista de Espiritismo nº. 32, Julho-Agosto-Setembro
1996 - http://www.espirito.org.br/portal/artigos/fep/vida-1.html
Parte II
Os problemas que poderão obstar à existência
de vida num planeta não têm a ver apenas com a dificuldade
da sua origem, mas também com a sua sobrevivência nesse
planeta.
Um dos fatores determinantes é a existência de uma atmosfera
em redor do planeta. Esta tem a dupla função de suportar
os fenômenos respiratórios dos seres vivos, mas também
o de travar os objetos celestes que se despenham sobre o planeta, pondo
em causa a sobrevivência dos seres.
Fonte:
Revista de Espiritismo nº. 33, Outubro/Dezembro 1996
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