Laura
Cánepa
> Notas para pensar a onda dos filmes espíritas
no Brasil
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Laura Cánepa - Doutora em Multimeios pelo IAR-Unicamp (2008),
mestre em Ciências da Comunicação pela ECA-USP
(2002) e graduada em Jornalismo pela FABICO-URFGS (1996), é,
atualmente, professora do Mestrado em Comunicação da
Universidade Anhembi Morumbi e pós-doutoranda no Departamento
de Cinema, Rádio e Televisão da Escola de Comunicações
e Artes da USP
Trabalho apresentado no Seminário Temático Os gêneros
no cinema brasileiro e latino-americano: práticas, transformações,
remixagens e tendências, parte da programação
do XV Encontro da Socine (Sociedade brasileira de estudos de cinema
e audiovisual), realizado em 2011
RESUMO
Neste começo da segunda década
do século XXI, o Brasil, país tido como a maior nação
espírita do planeta, tem testemunhado uma onda de longas-metragens
com temática espírita que movimenta grandes orçamentos
e bilheterias, provocando interesse e debates entre os fiéis,
os críticos de cinema e os observadores culturais. No entanto,
na maior parte das discussões nos meios de comunicação,
parece haver certa pressa em diagnosticar o fenômeno como
novidade, sem levar em conta a trajetória e mesmo uma possível
tradição de filmes espíritas brasileiros —
a partir da qual, parece-nos, o ciclo atual pode ser examinado.
Nesse sentido, o presente artigo tem a intenção de
discutir a possibilidade de falar-se de uma tradição
de filmes espíritas brasileiros e, a partir dela, propõe
alguns pressupostos de análise para os novos filmes que têm
surgido a cada ano.
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