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(trecho inicial)
Três requisitos fundamentais para
a prática consciente e elevada da mediunidade são:
1) A capacidade de concentração: “Mais
importante (…) é a calma e o recolhimento que se deve ter,
juntos a um desejo e uma firme vontade de êxito. E por vontade
não entendemos aqui um desejo efêmero e inconsequente,
a cada momento interrompido por outras preocupações, mas
uma vontade séria, perseverante, sustentada com firmeza, sem
impaciência nem ansiedade. O recolhimento é favorecido
pela solidão, pelo silêncio e o afastamento de tudo o que
possa provocar distrações.” (O
Livro dos Médiuns, item 204). Durante os trabalhos
mediúnicos, é preciso saber isolar a mente de todas as
dispersões a que estamos habituados. Focar o pensamento no propósito
de servir, fixar a emoção em Jesus (pode-se usar o recurso
de projeção de uma imagem de Cristo, de preferência
não do Cristo crucificado, mas do Cristo doce e consolador, à
beira dos lagos, no alto dos montes…), direcionar conscientemente
vibrações para os Espíritos sofredores comunicantes.
Trata-se de uma disciplina mental, que deveríamos aliás
praticar diariamente e não apenas na hora da prática mediúnica.
Saber centrar e controlar os próprios pensamentos é conquista
importante do Espírito. Mas não é algo que se atinge
facilmente. É preciso calma e persistência. Entretanto,
há dois movimentos mentais distintos na sessão mediúnica:
a) o direcionar o pensamento, tendo em
vista a prece, a emissão de vibrações ou a projeção
de uma imagem e
b) o esvaziar a mente para permitir que
o Espírito comunicante manifeste o seu pensamento.
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Fonte: http://pedagogiaespirita.org.br/texto/3.htm
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