No desenvolvimento das tarefas doutrinárias,
colocar o fenômeno mediúnico em sua verdadeira posição
de coadjuvante natural da convicção, considerando-o,
porém, dispensável, na construção moral
a que nos propomos.
A Doutrina Espírita é luz inalterável.
Conduzir as possibilidades de divulgação
do Espiritismo, em qualquer setor, no trabalho da evangelização,
conferindo-lhe preferência sobre a ação fenomenológica.
Ante os imperativos da responsabilidade moral,
todo fenômeno é secundário.
Atingir outros estados de compreensão
das verdades que nos enriquecem a fé, acatando as aspirações
dos metapsiquistas, dos parapsicólogos e dos estudiosos acadêmicos
em geral, sem, contudo, comprometer-se, demasiado, com os empreendimentos
que lhes digam respeito.
Viver segundo o Evangelho — eis a nossa
necessidade fundamental.
Jamais partilhar de assembléias espíritas
visando unicamente a sucesso espetaculares.
As manifestações mediúnicas
não são a base essencial do Espiritismo.
Descentralizar a atenção das manifestações
fenomênicas havidas em reuniões de que participe, para
deter-se no sentido moral dos fatos e das lições.
Na mediunidade, o fenômeno constitui o
envoltório externo que reveste o fruto do ensinamento.
“Irmãos, não sejais meninos
no entendimento...”
— Paulo. (CORÍNTIOS, 14:20.)
FEB.