O Mestre de Lion In "O
Livro dos Espíritos", cap. 8, nos diz: «O
espírito atuante é o magnetizador, quase sempre assistido
por outros Espíritos», e por sua vontade «ele pode
operar uma modificação nas propriedades da água,
pode também produzir um fenômeno análogo com os
fluidos dos organismos, donde o efeito curativo da ação
magnética».
Quando Bernard Grad, da Universidade de Montreal, publica os seus
primeiros estudos, nos anos sessenta, estes, representaram uma verdadeira
revolução na comunidade cientifica. Pela primeira vez
um, um cientista demonstra, por uma série de experiências,
o papel de um médium curador, muito mais do que isso, fornece
os primeiros sinais concretos da natureza deste efeito. Assim Bernard
teve a colaboração de um médium curador húngaro
de grande nomeada - Estebany, aceitando participar numa serie de experiências
rigorosas. O professor pretendia, antes de mais, demonstrar o seu
poder cicatrizante.
Em trinta ratos, com a mesma feridinha, Estebany colocou suas mãos
sobre quinze, meia hora por dia. A partir do décimo primeiro
dia, não havia qualquer dúvida: os ratos "tratados"
cicatrizavam muito mais rapidamente. Após este resultado o
professor Bernard decidiu em seguida, estudar o seu poder eventual
sobre o crescimento das plantas. Estebany tratou, sempre com as mãos,
a água dada a determinadas plantas. Novamente a experiência
foi conclusiva. Após uma quinzena de dias, as plantas tratadas
marcavam um crescimento superior a 55%.
O que interessava a este cientista, neste caso, era o fato de possuir,
de um momento para o outro, um elemento concreto: a água tratada
por Estebany. Realizando todas as análises possíveis
e imagináveis. Numa perspectiva química, nada se tornou
evidente: a composição da água não tinha
mudado. Em contrapartida, ao analisar as amostras no espectrofotômetro,
apercebeu-se de que a água tratada absorvia, em grande quantidade,
os raios infravermelhos do espectro luminoso. Pela primeira vez, possuímos
um traço físico do "efeito de cura".
Infelizmente, desde essa época, nada parece ter sido descoberto,
a partir destes primeiros resultados, relativamente ao estudo descrito.
Unicamente Douglas Dean, professor da universidade de Princeton, se
interessou pelo pelas "águas que curam".
Desta forma, fez importar águas de todas as fontes "miraculosas"
do planeta. O fato interessante é que Dean descobriu o mesmo
fenômeno de absorção de infravermelhos, na maior
parte desta amostras, o que se pode tirar a conclusão que as
águas tratadas pelo médium curador Estebany e estas
amostras, são da mesma natureza...
Mais interessante ainda, é o fato de Dean ter conseguido encontrar,
quase na clandestinidade, alguns "litros"
de água de Lourdes. Ora a grande decepção: esta
água não revelou nenhuma diferença notável.
"Mas existe um fato interessante", comentou o simpático
professor; "esta não era água benta. Isto demonstra,
talvez, que a água desta região não tem quaisquer
poder em si mesma, mas que os padres, ao benzê-la com as mãos,
desempenham o papel de médium curador, "tratando-a"
pelo gesto da santificação...". Curiosa esta
sua interpretação... A água natural, por si só,
já é um fator preponderante à vida, mas sob a
ação de agentes externos, através da vontade
e da fé dos espíritos ou médiuns, podemos saturá-la
de uma energia mais subtil, preenchendo assim, o espaço inter-molecular
desta "simples e simpática" molécula.
Divaldo P. Franco In "Sementeira de Fraternidade"
explica: «Ao ser ingerida, o organismo absorve as quintessências
que vão atuar no perispírito, à semelhança
do medicamento homeopático, estimulando os núcleos vitais
donde procedem os elementos para a elaboração das células
físicas, e onde, em verdade, se estabelecem os pródomos
da saúde».
Nota.
Aconselhamos todos aqueles que desejam saber mais sobre as propriedades;
físicas, químicas e fotoquímicas da água,
a leitura da excelente obra "Medicina Vibracional: uma Medicina
para o Futuro" do Drº Richard Gerber, traduzido para
português pela Editora Cultrix, São Paulo –
Brasil.