06/04/2012
Área Q - o novo filme de Luis Eduardo
Girão, estreia em breve com uma história cativante.
ÁREA Q tem uma história cativante, um
drama vivido por um grande repórter, reconhecido no círculo
jornalístico, que após o desaparecimento, sem explicação,
do seu filho, passa a sofrer muito com a perda dele. Desesperado, prestes
a perder tudo, encontra em uma matéria jornalistica que surge
"por acaso" no Brasil, a possibilidade de encontrar a
verdade sobre o desaparecimento do seu filho. Descobre que é
escolhido para um contato, que provoca mudanças profundas em
suas crenças, encontra respostas e o caminho da sua redenção.
Com certeza fará o público pensar sobre
as nossas escolhas, as consequencias dos nossos atos com o meio ambiente
e com os seres do planeta. Fortalece a mensagem do Evangelho de Jesus,
que jamais estaremos desamparados, nas muitas moradas que existem na
Casa do Pai e que estamos sendo preparados para a chegada de espiritos
mais elevados que auxiliarão a nossa evolução.
O longa-metragem não é um filme classificado
como espírita, mas revela princípios da Doutrina Espírita
através da sétima arte. Utilizando-se de uma boa dose
de licença poética, faz refletir sobre a vida extrafísica,
fala da emancipação da alma durante o sonho, que não
estamos sozinhos no Universo, da transição planetária,
em defesa da vida desde a concepção e a preservação
do meio ambiente. A reencarnação é abordada de
forma muito direta e a chamada " Há muitas moradas na Casa
do meu Pai" é um alerta nesse momento de Transição
e que devemos cuidar melhor da nossa Morada.

A Mundo Maior da Fundação
espírita André Luiz é Co-produtora, pois está
auxiliando a divulgação em toda a sua mídia.
“Área Q” é consagrado
pelo público na abertura do II Festival de Cinema Transcendental
Um filme humanista, de valores. Um argumento original na história
do cinema brasileiro. Representante de um gênero pouquíssimo
explorado na cinematografia do país. Enredo que, por trás
das aparições de supostos OVNI'S nas cidades de Quixadá
e Quixeramobim, no interior do Ceará, traz uma mensagem positiva,
uma reflexão sobre a nossa atuação no planeta e
um chamado para intensificarmos ainda mais a necessidade de mudança
e envolvimento.
Foi isso que o diretor Gerson Sanginitto, o ator Murilo Rosa
e o produtor Luís Eduardo Girão defenderam na
entrevista coletiva do filme “Área Q”, que abriu
o II Festival de Cinema Transcendetal numa lotada sala Martins Penna
do Teatro Nacional, em Brasília. Já no hall de entrada,
a expectativa e a curiosidade do público eram visíveis.
E após as quase duas horas de projeção sucederam-se
palmas entusiasmadas e gestos de ovação pouco comuns,
comprovando que o objetivo da equipe foi alcançado.
Co-produção Brasil/EUA, “Área Q” impressionou
pela qualidade técnica acima da média, pela química
entre os atores principais Isaiah Washington (da série Greys'
Anatomy e protagonistas de diversos filmes importantes nos EUA), Murilo
Rosa, Tânia Khalil e Ricardo Conti. Misturando drama, comédia
e ficção, “Área Q” também coloca
a própria paisagem única das duas cidades, grandiosas
e misteriosas, como um personagem da trama. Os panoramas sobre as montanhas
de Quixadá e Quixeramobim, fundamentais no desenvolver da história,
foram favorecidos pelo uso de câmeras Panavision, uma das melhores
do mundo.
Para Sanginitto, o filme carrega bastante simbologia. Nas locações,
nos nomes dos personagem e em cada detalhe. Destacando o cuidado com
o aspecto técnico, o acabamento e o próprio trato com
os atores, que diferenciam a produção.
Murilo Rosa falou sobre sua experiência no set
de filmagem:
“Uma semelhança entre o meu personagem e as pessoas
que eu conheci lá é que são pessoas evoluídas.
Evolução não tem a ver com dinheiro, com poder.
Tem a ver com pureza, com valores. E no interior, de todo o Brasil
encontramos essas pessoas. Gente que não está contaminada
pelo excesso de informação que temos na metrópole.
E foi um laboratório pra mim, para um personagem que precisava
dessa pureza”.
Luís Eduardo Girão, diretor da ONG Estação
Luz e co-produtor do filme, completa:
“é uma mensagem de transição planetária,
de cultura de paz, de renovação, um filme que é
muito deslocado de tudo que já fizemos até hoje pela
abordagem. Então essa mensagem de renovação da
vida e respeito ao meio ambiente é nova nos filmes que falam
de OVNI'S. Com exceção de alguns filmes de Steven Spielberg,
esse é um viés único no mundo”.
Segundo Girão, a escolha de Brasília para sediar o lançamento
oficial de “Área Q” no Brasil – que estará
nos cinemas no dia 13 de abril – e o próprio Festival de
Cinema Transcendental se dá não apenas pela importância
da cidade mas pelo grande histórico da região em relação
a temas espiritualistas e a enorme presença de pessoas ligadas
à área. A noite de abertura contou ainda com o belo show
de Flávio Fonseca, renomado artista brasileiro.
Magali Bischoff
Mundo Maior Filmes
Marketing
Fone (11) 2283-0360 - R: 108
Produtor do longa "Chico Xavier",
lança "Área Q"
(...) O longa é uma produção de Luis Eduardo Girão,
o homem por trás da maioria dos filmes espíritas no Brasil.
Começou com "Bezerra de Menezes: O Diário
de um Espírito" (2008), que, sem divulgação
tradicional, arrecadou R$ 3,5 milhões.
No ano passado, "As Mães de Chico Xavier"
e "O Filme dos Espíritos" renderam
a bilheteria somada de R$ 7,8 milhões, colocando ambos entre
os filmes mais vistos de 2011.
Girão agora entra no pantanoso terreno da ficção
científica, gênero que pode virar uma comédia involuntária
no Brasil caso não tenha bons efeitos especiais e roteiros certeiros.
"'Área Q' é um novo passo no cinema transcendental
[filmes com mensagens espirituais]", diz o produtor cearense,
que gastou R$ 3 milhões na obra.
"Todo filme sobre discos voadores, com exceção
de longas de Spielberg, traz invasões e guerras. Este traz
uma mensagem de paz e renovação."

O produtor cearense Luis Eduardo Girão,
que investe em filmes com mensagens "do bem" e reina nas bilheterias
A aposta neste "cinema do bem" é o trunfo de "Área
Q". Com exceção de "Chico Xavier" (2010),
produzido por Girão e dirigido por Daniel Filho, o gênero
não é conhecido pela qualidade técnica. Mesmo assim,
tornou-se à prova de crítica.
"Não agradamos aos críticos, mas temos público
que vai ao cinema pela mensagem. É o nosso compromisso."
Agora ele tem de vender a produção protagonizada por
um ator americano - Isaiah Washington. Na trama, um jornalista de Washington
vem ao Ceará, após perder o filho, para escrever sobre
discos voadores na região próxima às cidades de
Quixadá e Quixeramobim.
"É um longa difícil de definir dentro do gênero.
Ele é diferente, mas toca o coração", adianta
Girão.
ÁREA Q
DIREÇÃO Gerson Sanginitto
PRODUÇÃO EUA
ONDE estreia 14 de abril, em circuito
CLASSIFICAÇÃO 14 anos
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