A notícia
no link abaixo (1) informa
que: “uma garota de 12 anos e uma transfusão de sangue
com o vírus HIV foram motivo de escândalo na Arábia
Saudita. Reham al-Hakami sofre de anemia falciforme, fazendo transfusões
de sangue para controlar sua doença. Horas depois da transfusão,
os médicos do hospital se deram conta do erro e foram informar
aos pais o que tinha acontecido. Vários foram demitidos e tiveram
suas licenças cassadas. A família agora entrou com uma
ação judicial contra as autoridades de saúde,
pedindo uma indenização de US$ 13 milhões.
O Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas estima
que 78,4% das vítimas sauditas contraíram a doença
via relações sexuais, e que 21,6% das vítimas
foram infectados durante transfusões de sangue contaminado
ou no compartilhamento de seringas. Quase 80% das vítimas estão
na faixa etária dos 15 aos 49 anos.
Muitas mulheres sauditas são
infectadas pelos maridos, que levam o HIV para casa depois de viajar
para Beirute e Bangcoc e visitar prostitutas por lá.
Nessa luta global contra a AIDS, governos
deviam se dar conta que é impossível vigiar e controlar
a vida sexual dos seus cidadãos. O que pode ser feito é
falar sobre a doença e como ela é transmitida; ensinar
meios de evitar a contaminação — cujo método
principal tem sido o uso de camisinhas — e combater a discriminação
contra pessoas portadoras da doença.
Outro link (2)
nos informa que: JR é hemofílico. Contundiu-se
em um jogo de futebol. Pai analfabeto, desempregado (como outros 16
milhões de brasileiros) não tem recursos para a medicação
indicada. JR foi ao hemocentro que atende hemofílicos. O longo
tempo de internamento deixou-o nervoso.
O estresse prejudica o processo de
coagulação. JR piorou, a ponto de sangrar em vários
pontos do corpo. Os cuidados de enfermagem tiveram que ser constantes.
JR também está infectado
pelo vírus da AIDS. Isolado, sozinho e com saudades passou
a ter comportamento difícil, recusando a medicação,
grita com médicos e enfermeiras. Tornou-se problema. No entanto,
JR não é um paciente problema. É uma criança
que está sofrendo, que quer levar uma vida normal, ir para
casa e brincar. JR não sabe que tem AIDS. Seu estado emocional
não permite que seja informado. Se ele não entende por
que tem hemofilia, como explicar-lhe por que tem AIDS? JR tem apenas
11 anos."
Estes dois exemplos apontam para a
importância do amor e da instrução, da prudência,
da diligência e da perícia, não apenas para os
espíritas que são profissionais de saúde. Usando
razão e sentimento, compreendem a importância da vida
na Terra para a evolução do espírito. Recentemente,
ficamos pasmos diante da menina que recebeu por via venosa vaselina
líquida no lugar da solução salina isotônica.
Que prova-provação difícil para a mãe
ver a filha agonizando e pedindo para que não a deixasse morrer!
Para o Conselho de Enfermagem a semelhança entre os frascos
de vaselina líquida, que foi colocada no lugar do soro não
justifica erro. (3, 4)
Acabou o carnaval. Há medo
diante da medicina laboratorial. O resultado pode diagnosticar a imprudência,
negligência ou imperícia, durante as festas onde a “carne
nada vale”. A droga e a compulsão não escutam
advertências: “cuidado no carnaval, pois a epidemia não
acabou”. (5, 6)
Divulgando prevenção,
fica um pedido/recado, usando letra de Nando Reis: “Marvin,
agora é só você... a vida é pra valer,
eu fiz o meu melhor...” (7)