Alexandre Fontes da Fonseca
> Aliança entre Ciência e Religião:
Uma Contribuição da Matemática
30 de abril de 2007
Recentes pesquisas em Matemática
estão mostrando que atitudes solidárias e de cooperação
levam um grupo social a progredir mais do que atitudes egoístas.
Isso constitui um importante resultado científico a favor das
lições do Evangelho.
Mesmo com todo o progresso intelectual
e cultural, infelizmente, a nossa sociedade ainda desvaloriza os
ensinamentos religiosos relegando-os ao plano da crença cega
e fanática. Os cientistas, em sua grande maioria, só
valorizam o egoísmo como única razão das atitudes
do ser humano e atribuem isso à Natureza ao considerarem,
por exemplo, a idéia representada pela expressão “o
gene egoísta”[1]
que diz que a evolução promove os indivíduos
cujos genes tem maior capacidade de se proliferarem [1].
Em outras palavras, genes que reduzem o sucesso na sobrevivência
e reprodução de uma espécie tendem a desaparecer.
Apesar da idéia do gene egoísta
ser verificada em muitos processos evolutivos na Natureza, existe
uma questão intrigante, que os cientistas ainda não
explicaram, que é o estranho comportamento cooperativo, e
mesmo altruísta, entre animais de espécies diferentes
e membros de famílias diferentes [2,3].
Inclusive, sabe-se [3] que Charles
Darwin [4,5], o pai da Teoria da Evolução,
percebeu que o processo de seleção natural
não poderia promover por si só atitudes altruísticas
onde alguns indivíduos chegam ao ponto de reduzirem suas
habilidades competitivas em prol dos semelhantes. Apresentaremos
aqui uma interessante pesquisa científica, motivada por essas
e outras questões, cujas soluções interpretaremos
num sentido moral.
O tema desta matéria, portanto, vai ao encontro das afirmativas
de Kardec feitas no ítem 8 do primeiro capítulo de
O Evangelho Segundo o Espiritismo,
intitulado “Aliança da Ciência e da Religião”
[6]. Transcrevemos o seguinte trecho:
“A Ciência e a Religião
são as duas alavancas da inteligência humana: uma revela
as leis do mundo material e a outra as do mundo moral.
Tendo, no entanto, essas leis o mesmo
princípio, que é Deus,
não podem contradizer-se.”
(Grifos originais)
Esse é um ponto extremamente básico que revela o caráter
divino de toda a criação. Como o próprio Kardec
afirma, se a Ciência e a Religião se contradizerem
então uma ou outra estaria errada porque Deus, “inteligência
suprema, causa primária de todas
as coisas” (questão 1 de O
Livro dos Espíritos [7].
Grifos nossos.) não pode pretender
a destruição de sua própria obra. Nós
espíritas sabemos que é em vão que cientistas,
políticos e sociólogos buscam encontrar fórmulas
para o progresso social fora dos princípios cristãos.
Kardec [6] acrescenta que:
“São
chegados os tempos em que os ensinamentos do Cristo têm
de ser completados; em que o véu intencionalmente lançado
sobre algumas partes desse ensino tem de ser levantado; em que
a Ciência, deixando de ser exclusivamente materialista,
tem de levar em conta o elemento espiritual e em que a Religião,
deixando de ignorar as leis orgânicas e imutáveis
da matéria, como duas forças que são, apoiando-se
uma na outra e marchando combinadas, se prestarão mútuo
concurso. Então,
não mais desmentida pela Ciência, a Religião
adquirirá inabalável poder, porque estará
de acordo com a razão, já se lhe não podendo
mais opor a irresistível lógica dos fatos.”
(Grifos nossos)
Assim, quando os resultados das
pesquisas científicas não puderem ser usados contra
os ensinamentos religiosos, estes ganharão muita força
pois estarão de acordo com a razão. Agora, se ainda
por cima, os resultados das pesquisas científicas começarem
a mostrar que esses ensinamentos estão corretos, menos desculpas
terá o materialista em afastar-se deles.
Quem, então, poderia imaginar que justamente uma das ciências
mais abstratas, a Matemática, estivesse dando alguns passos
no sentido de verificar a essência moral dos ensinamentos
de Jesus? Nesta matéria, apresentamos ao leitor notícias
sobre algumas pesquisas em Matemática e Estatística
onde questões como “Cooperação”,
“Não-Cooperação”,
“Altruísmo”, “Egoísmo”,
“Ajuda Mútua”, etc., são
analisados de forma numérica utilizando-se modelos e teorias
estatísticas que refletem o resultado do comportamento de
uma dada população. Esclarecemos que tais modelos
não dizem como uma pessoa se comporta já que o livre-arbítrio
não é uma função matemática.
Esses modelos apenas refletem a análise estatística
de um grupo de pessoas onde uma percentagem do total, por exemplo,
coopera, outra percentagem não-coopera,
etc. Apesar dos resultados obtidos surpreenderem pelas suas conseqüências,
os cientistas tentam, ainda, explicá-los em termos de comportamento
adquirido ao longo de milhares de anos de evolução,
no sentido da Teoria da Evolução de Darwin.
A chamada Teoria de Jogos
[8] é a base para as pesquisas
[9,10] que apresentaremos. Ela foi
desenvolvida para estudar-se o comportamento de grupos sociais em
atividades conjuntas como, por exemplo, investimentos econômicos.
Um tipo de jogo considerado nessas pesquisas é o chamado
“Jogo dos Bens Públicos”
que é definido da seguinte maneira. Um grupo de jogadores
recebe uma determinada soma em dinheiro para poder investir num
tipo de investimento comum. As regras são: em cada rodada,
a soma do dinheiro investido é dobrada e depois distribuída
igualmente
entre os participantes independentemente de quanto foi investido
por cada um. A cada jogador é facultado o direito de investir
o valor que quiser e, inclusive, o de não investir nada.
O máximo lucro ocorre se todos investirem tudo o que tem
(todos cooperarem).
Mas existe uma tentação: não investir nada
e receber os rendimentos dos investimentos dos outros jogadores
(atitude não-cooperadora).
A tentação ocorre porque quem não-coopera sempre
ganha mais do que quem coopera em uma rodada do jogo (faça
as contas e confira com a tabela 1, abaixo). Porém, ao verem
que uma pessoa não-cooperou os outros jogadores tendem a
não-cooperarem e a conseqüência final é
que todos não-cooperam e ninguém ganha nada (tabela
1). Assim, em empreendimentos conjuntos, atitudes baseadas somente
no interesse próprio (egoísmo) leva, cedo ou tarde,
ao próprio prejuízo (esse
raciocínio não é familiar no Evangelho?).
Este é um dilema social que está presente na dinâmica
de vários setores sociais como Planos de Saúde, Defesa
do Meio Ambiente, etc. Por exemplo, se cada pessoa que possui um
plano de saúde achar que deve usá-lo toda hora só
porque está pagando, a conseqüência será
ou o aumento do preço da mensalidade ou a falência
da empresa. Se todos cooperarem, isto é, utilizarem o plano
de saúde apenas quando estão doentes ou quando for
necessário, será possível até baixar
o preço da mensalidade e melhorar o serviço de modo
que todos saem ganhando. A mesma lógica pode ser aplicada
à defesa do meio ambiente. Em todos os casos, atitudes de
cooperação levam a um maior ganho e progresso para
todos.
Jogadores |
Estratégia
1:
Todos Cooperam
|
Estratégia
2:
Todos Não-Cooperam |
Estratégia
3:
Jogador A
Não-Coopera |
ANTES |
DEPOIS |
ANTES |
DEPOIS |
ANTES |
DEPOIS |
A |
10,00 |
20,00 |
10,00 |
10,00 |
10,00 |
25,00 |
B |
10,00 |
20,00 |
10,00 |
10,00 |
10,00 |
15,00 |
C |
10,00 |
20,00 |
10,00 |
10,00 |
10,00 |
15,00 |
D |
10,00 |
20,00 |
10,00 |
10,00 |
10,00 |
15,00 |
Tabela 1: Exemplos de estratégias
do Jogo dos Bens Públicos onde os valores investidos são
dobrados e depois divididos igualmente entre os participantes. Os
jogadores A,B,C e D recebem inicialmente R$ 10,00 para investir.
“ANTES” e “DEPOIS” significam os valores
que cada jogador possui antes e depois de uma rodada. Na estratégia
1, todos cooperam
investindo tudo o que têm e ficam, cada um, com o dobro do
que tinham antes. Na estratégia 2, todos não-cooperam
não investindo nada e, portanto, não ganhando nada.
Na estratégia 3, apenas o jogador A não-coopera
e seu lucro foi maior do que o dos outros que investiram tudo o
que tinham. Se o jogador A não investe, a soma investida
pelos outros é igual a R$ 30,00 que, dobrada, se torna R$
60,00 e que, dividida pelos 4 jogadores, segundo
as regras, resulta em R$ 15,00 a mais para cada um. Como A não
investiu nada, ele ficou com R$ 25,00, enquanto que os outros ficaram
com apenas R$ 15,00. Por isso existe a “tentação”
de não investir nada e receber o investimento dos outros.
Mas se todos agirem assim ninguém ganha nada.
As simulações numéricas feitas com a ajuda
de modernos computadores mostram como evoluem grupos de indivíduos
que, para obter maior lucro, podem escolher mudar de tática
dentre as possíveis como cooperar,
não-cooperar,
ou ainda, não-jogar
(nesse caso não tendo direito a receber nada). Sob condições
variadas como, por exemplo, o pagamento de uma taxa para fazer o
investimento, verificam-se diversas situações para
que, ao longo do tempo, isto é, após várias
rodadas, predomine, no grupo, o comportamento cooperativo
ou não-cooperativo.
Num interessante trabalho científico, Szabó e Hauert
[11] mostraram
que, nessas simulações, participações
voluntárias daqueles que usualmente não-jogam,
previnem o grupo contra o aumento do número de não-cooperadores
(que não investem nada mas recebem parte do montante investido).
Mas como é natural de se esperar essas pesquisas não
têm como objetivo básico comprovar os ensinamentos
cristãos. Nota-se, inclusive, que existem motivações
de ordem econômica por detrás desses trabalhos. Mas,
é impossível deixar de perceber as conseqüências
morais que tais pesquisas mostram. É interessante perceber
como elas afloram dessas pesquisas naturalmente, sem a necessidade
de considerá-las como hipótese básica. Vemos,
como conseqüência direta desses estudos, que quando a
sociedade seguir todos os preceitos cristãos, resumidos no
“amai a Deus e ao próximo
como a si mesmo”, a humanidade progredirá
a passos largos, em todos os sentidos, simplesmente, porque todos
lucrarão e todos cooperarão com isso.
O que consideramos digno de destaque é que essa conclusão
está se tornando uma certeza matemática.
É interessante verificar que existe uma certa semelhança
entre a dinâmica do jogo e o processo de evolução
do espírito. Após muitas jogadas egoístas,
que representam atitudes não-cooperativas
durante a vida, o princípio de causa e efeito (Cap. V de
O Evangelho Segundo o Espiritismo
[6]), nos
retorna o resultado dos nossos atos, compelindo-nos a “jogar”
de forma caridosa, fraterna ( cooperação) diante das
novas oportunidades (novas rodadas do “jogo”)
. Sugerimos a leitura de um excelente artigo intitulado “Investimentos”,
de Richard Simonetti [12],
onde o autor, de forma bastante oportuna, incentiva-nos a investir
no “Banco da Providência,
atendendo pessoas que passam privações materiais,
os carentes de todos os matizes, ajudando-os em suas necessidades.”[12]
Figura 1: Ilustração representando os resultados que
a Matemática pode apresentar como, por exemplo, equações
e números. Quem diria que ela está dando passos certos
rumo às lições do Evangelho!
Para concluir, vejamos a opinião de Emmanuel em resposta
à questão 69 do livro O
Consolador [13],
sobre os valores espirituais das ciências abstratas (a Matemática
é uma delas):
“Não
podemos desprezar a cooperação das ciências
abstratas nos postulados educativos, por adestrarem as inteligências,
dilatando a espontaneidade nos espíritos, de maneira a
estabelecer a facilidade de compreensão dos valores da
vida planetária, mas temos
de reconhecer que as suas atividades, quase todas circunscritas
ao ambiente do mundo, são processos ou meios para que o
homem atinja a ciência da vida em suas mais profundas revelações
espirituais,
ciência que simboliza a divina finalidade de todas as investigações
e análises das organizações existentes na
Terra.” (Grifos
nossos).
Notem que as pesquisas acima mencionadas apenas mostram os resultados
da escolha feita por cada individuo com relação ao
modo de agir. Essa escolha depende do nosso estágio evolutivo.
Portanto, todo o esforço na reforma íntima constitui
para nós grande e verdadeiro investimento para um futuro
melhor, de amor e paz para toda a humanidade. Oremos pedindo a Deus
que continue nos ajudando a progredir sempre!
O autor é Doutor em Física
pela UNICAMP e “Post -Doc” no Instituto de Física
da USP. Atualmente, o autor é “Post -Doc” no Departamento
de Química de Rutgers, The State University of New Jersey, EUA.
Referências:
[1] R. Dawkins, The Selfish Gene, Oxford University
Press, (1989).
[2] K. Sigmund e C. Hauert, Current Biology, Vol. 12, p. R270 (2002).
[3] F. Michor e M. A. Nowak, Nature (London), Vol. 419, p. 677 (2002).
[4] O leitor pode encontrar uma completa descrição sobre
a teoria da evolução de Charles Darwin e sua ligação
com o Espiritismo no livro da referência [5].
[5] H. M. L. de Souza, Darwin e Kardec Um Diálogo Possível,
Centro Espírita Allan Kardec Dep. Editorial, (2002).
[6] A. Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Editora FEB, 112a.
Edição, (1996).
[7] A. Kardec, O Livro dos Espíritos, Editora FEB, 76a. Edição,
(1995).
[8] J. von Neumann e O. Morgenstern, Theory of Games and Economic Behavior,
Princeton Univ. Press, New Jersey, (1944).
[9] M. A. Nowak, R. M. May e K. Sigmund, Scientific American, Vol. 272,
p. 76 (1995).
Artigo publicado na Revista FidelidadESPÍRITA Outubro 2003 Revista
FidelidadESPÍRITA 13, 26-29
[10] K. Sigmund, E. Fehr e M. A. Nowak, Scientific American, Vol. 286,
p. 83 (2002).
[11] G. Szabó e C. Hauert, Physical Review Letters, 89, p. 118101
(2002).
[12] R. Simonetti, Reformador, Agosto, p. 14 (2003).
[13] Emmanuel, Psicografia de F. C. Xavier, O Consolador, Editora FEB,
20a. Edição (1999).
Fonte:
http://www.aeradoespirito.net/ArtigosAF/ALIANCA_ENTRE_CIEN_RELIG_AF.html
Artigo publicado na Revista FidelidadESPÍRITA Outubro 2003

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