Rev. psiquiatr. clín. [online].
2013, vol.40, n.4, pp. 150-156.
Rev. psiquiatr. clín. vol.40 no.4 São Paulo 2013
http://dx.doi.org/10.1590/S0101-60832013000400005
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Robert Alameder - Professor Emeritus of Philosophy at Georgia State
University, and The McCullough Distinguished Visiting Professor, Hamilton
College (2004-2006). Georgia State University. Department of Philosophy,
Atlanta, Georgia 30303.
RESUMO
Discutiremos cinco objeções
básicas que os materialistas geralmente levantam contra o dualismo
mente-corpo cartesiano:
(1) Ele não é empiricamente testável ou confirmável;
(2) É em princípio testável e confirmável,
mas não confirmado;
(3) É testável e confirmável, mas foi provado falso;
(4) É desnecessário para explicar qualquer coisa; e
(5) Não pode servir para explicar coisa alguma.
Mostraremos como todas essas objeções são insatisfatórias.
Se eu estiver certo em minha argumentação, a postura reducionista
do materialismo contemporâneo contra a existência de substâncias
cartesianas imateriais como agentes causais para a explicação
do comportamento humano é demonstravelmente um dogma mais do
que qualquer outra coisa. Ademais, a promessa do materialismo reducionista
de explicar a personalidade humana, a consciência e o comportamento
tampouco pode ser jamais realizada.
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